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Finalmente agendas 21 em Lisboa!

Foram precisos mais de 10 anos, mas trabalha-se hoje em Lisboa em processos de Agenda 21. Ainda que o processo de Agendas 21 tivesse começado em 1992, na Cimeira de Terra, no Rio de Janeiro, desde essa data que numerosas Agendas 21 locais vinham a ser realizadas por todo o Mundo em geral e na Europa em particular.

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Lisboa, signatária da carta de Aalborg, e que se posicionava então como pioneira nesta área, dava nome em 1996 ao Plano de Acção saído da segunda conferência das cidades e vilas sustentáveis, cujos objectivos ratificava anos mais tarde na Declaração de Hanover.

 

Desta data até ao presente não se procedeu a qualquer acção digna desse nome na Capital, parecendo que a cidade se deixava definitivamente afastar dos processos de participação pública e dos objectivos de aumento da governância das comunidades locais.

 

Contudo desde 2005 a Quercus, vinha preparando as condições para levar a cabo processos de Agenda 21. Então foram escolhidas duas situações em Lisboa; Uma abarcando um pequeno bairro – O Bairro da Bela Flor – e outra uma realidade cultural e patrimonial da cidade – O Baluarte de Santa Apolónia –.

 

Ao longo do ano procedemos aos trabalhos preparatórios, contactos e formação de equipas jovens e empenhadas nos processos, de forma a dar o melhor seguimento a estes projectos.

 

Os apoios reunidos junto da Junta de Freguesia de Campolide e da Câmara Municipal de Lisboa, permitiram já iniciar os trabalhos junto da população, escutando as necessidades e analisando as realidades a fim de traçar planos de acção rumo à sustentabilidade.

 

Os processos ora iniciados não são fáceis, mas são processos pioneiros em Lisboa que seguramente abrirão caminhos para outras Agendas 21 locais, desbravando sendas de uma nova relação da população com a gestão da Cidade.

 

Doravante A Bela-Flor e o Baluarte de Santa Apolónia, bem como as equipas que estão levando a cabo estas Agendas 21 locais, ficarão indissoluvelmente associados a História de Lisboa, da Agenda 21 e à capacidade das comunidades de ultrapassar as limitações existentes sejam elas de carácter, económico, social ou ambiental.

 

São pontos de viragem na cidade e a Quercus-A.N.C.N. orgulha-se de estar associada à retoma deste pioneirismo.

 

Mas não ficamos por aqui. Também em Mafra, concelho da Área Metropolitana, começámos a levar a cabo um processo de Agenda 21 local – desta feita uma agenda escolar –. De novo aqui uma equipa jovem e determinada leva a cabo os trabalhos necessários a dotar o público de capacidades que o promovam enquanto agente de mudança.

 

A Direcção do Núcleo de Lisboa da Quercus-A.N.C.N.