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Quercus e Mundotêxtil vão plantar 1000 árvores autóctones no concelho de Vizela, envolvendo 100 voluntários

A Quercus, através do seu Projeto “Floresta Comum”, uniu esforços com a Mundotêxtil, no âmbito do respetivo programa de voluntariado empresarial FazParteDeNós#AJUDAR, e também com a Confraria de S. Bento das Peras, para realizar a plantação de 1000 árvores de várias espécies autóctones, a decorrer no sábado, dia 5 de Março, entre as 10h00 e as 12h30.

Esta ação de plantação de árvores autóctones portuguesas pretende recuperar uma área de cerca de 2 ha, recentemente adquirida pela Confraria de S. Bento das Peras, que disponibilizou o terreno à Quercus e à Mundotêxtil, para promoverem esta iniciativa.

Assim, este sábado, dia 5 de março, cerca de 100 trabalhadores voluntários da empresa têxtil de Vizela vão pôr as mãos na terra e plantar 1.000 árvores, contribuindo desta forma para a recuperação e reconversão de bosques autóctones biodiversos que circundam o Santuário de S. Bento das Peras, situado no alto do Monte de S. Bento nas freguesias de Caldas de Vizela e Tagilde. Ao mesmo tempo, devolverão à comunidade o capital natural produzido por este local emblemático do concelho de Vizela.

Neste bosque, existiam várias centenas de eucaliptos que foram cortados, bem como várias centenas de carvalhos e sobreiros jovens e adultos de regeneração natural que foram mantidos. Este património será agora adensado com mais 1000 árvores autóctones, entre as quais carvalhos, sobreiros, medronheiros, bétulas, azereiros, etc., espécies naturais desta região que servirão de abrigo e alimento para muitas outras espécies da flora e fauna selvagem.

A Mundotêxtil e a Quercus estão comprometidas com as ações de manutenção e monitorização desta área durante os três primeiros anos de vida, passando a manutenção a ser assegurada, posteriormente, pela Confraria de S. Bento das Peras.

A recuperação da floresta com espécies autóctones é de extrema importância porque estas estão mais adaptadas às condições do solo e do clima do território, sendo por isso mais resistentes a incêndios, pragas, doenças, longos períodos de seca ou de chuva intensa, em comparação com espécies introduzidas. Como tal, a criação de áreas florestais com espécies autóctones biodiversas é uma das estratégias recomendadas para a proteção contra os fogos florestais nas zonas Norte e Centro de Portugal, que apresentam maior incidência de incêndios. A acrescentar ainda nas funções desempenhadas por este tipo de floresta, a mitigação de CO2 no combate às alterações climáticas e a regulação do ciclo hidrológico, conservação da biodiversidade, e o equilíbrio biológico e estético das paisagens.

Lisboa, 4 de março de 2022A Direção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza