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Quercus e CONTINENTE renovam protocolo para recuperação de fauna selvagem

A Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza e o Continente assinam hoje em Castelo Branco um protocolo com o objectivo de ajudar os centros de recuperação de fauna selvagem geridos pela Quercus.

 

Centros de Recuperação de Fauna

 

Desde a sua fundação que a Quercus recebe, um pouco por todo o país, animais selvagens feridos e debilitados a necessitarem de apoio veterinário e outros cuidados, com vista à sua recuperação.

 

Actualmente, a Quercus gere três centros de recuperação que integram a rede nacional de centros sob tutela do Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade: o Centro de Estudos e Recuperação de Animais Selvagens de Castelo Branco (CERAS), o Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Montejunto (CRASM) e o Centro de Recuperação de Animais Selvagens de St. André (CRASSA).

 

O objectivo principal dos centros de recuperação é a recepção de animais selvagens debilitados, sua recuperação e devolução ao meio natural. A recuperação dos animais tem como finalidade última contribuir para a conservação da Natureza, sendo dada prioridade a animais de espécies ameaçadas. Desta forma os centros constituem também uma fonte importante de informação permanente sobre os factores de ameaça às populações de fauna. Poderão também ser realizados, paralelamente, estudos relativos à biologia das espécies, programas de reprodução em cativeiro, acções de educação ambiental e acções de formação, sempre que estas actividades não interfiram com o processo de recuperação dos animais.

 

Com a assinatura deste protocolo os hipermercados Continente irão apoiar a Quercus, ajudando a Associação a suprir uma parte dos custos de financiamento dos centros de recuperação e a continuar as suas actividades de recuperação de centenas de especímenes de fauna selvagem. O protocolo de colaboração entre o Continente e a Quercus entra no seu segundo ano de implementação, tendo sido alargados os mecanismos de parceria que, no ano de 2008, prevêem também o apoio em géneros alimentares para os três centros de recuperação.

 

De acordo com Miguel Rangel, director de Marketing do Continente «este apoio insere-se no âmbito da política de responsabilidade corporativa da marca, nomeadamente ao nível da sua política de ambiente, entendendo a importância do apoio a programas credíveis, sustentados e que contribuam para a conservação da Natureza e da biodiversidade, bem como garantir a recuperação de centenas de espécimes de aves selvagens».

 

Apresentação de resultados de 2007

 

São hoje apresentados os resultados dos centros apoiados em 2007 pelo Continente, onde deram entrada 259 animais de 42 espécies, na sua maioria aves. Espécies como abutres, cegonhas, lontras ou corujas foram das mais frequentes. As principais causas de entrada dos animais foram: a queda de ninhos, os atropelamentos, debilidade e envenenamentos. A taxa de recuperação foi de 43%. Associado à recuperação e libertação de fauna foram realizadas diversas actividades de educação ambiental que envolveram cerca de 3040 participantes.

 

 

Lisboa, 14 de Maio de 2008

 

A Direcção Nacional da Quercus