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Dia da floresta autóctone | Assinalado com 50 plantações

No ano da comemoração dos 100 anos da República, cerca de 50 autarquias aderiram à iniciativa Bosques do Centenário e vão plantar 100 árvores em cada bosque, deixando um monumento vivo por mais 100 anos. Este projecto resulta de uma parceria entre a Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República, a QUERCUS, a Associação Nacional de Municípios Portugueses e a Autoridade Florestal Nacional, contando ainda com o apoio do movimento de cidadania Limpar Portugal.

 

O objectivo é criar um Bosque de 100 árvores de floresta autóctone em cada concelho para assinalar o Centenário da República. Além de 50 autarquias, vários movimento de cidadania aderiram ao projecto, e começaram já a inscrever as árvores plantadas em http://bosques.centenariorepublica.pt

Trata-se de uma forma original de assinalar os 100 anos da República apostando na criação de autênticos “monumentos vivos”, que simultaneamente celebram a floresta original portuguesa e as suas espécies autóctones.

 

A importância da floresta autóctone

 

No ano em que a Quercus completa 25 anos de existência é com particular significado que promove a ideia de “celebração” e de “monumento” associadas ao tipo de floresta que está na origem da sua fundação e que lhe deu nome. A Associação designa-se Quercus, por serem os Carvalhos, as Azinheiras e os Sobreiros (cuja designação comum em latim é: Quercus), as árvores autóctones características dos ecossistemas florestais mais evoluídos que cobriam o nosso país e de que restam, actualmente, apenas relíquias muito degradam. São muitos os serviços ambientais vitais e de interesse comum que as florestas autóctones prestam, que vão desde um sequestro de carbono com muito maiores garantias de durabilidade, ao suporte de biodiversidade e à perfeita integração com os ciclos da água e bioquímicos dos ecossistemas. As florestas de árvores autóctones, embora de crescimento mais lento, quando bem desenvolvidas, são normalmente também mais resistentes e resilientes aos incêndios florestais. Recuperar e repor as nossas florestas originais, articulando-as de forma sustentável com as florestas de produção, será uma das melhores heranças que poderemos deixar às próximas gerações.

 

Para mais informações http://bosques.centenariorepublica.pt

 

Lisboa,  22 de Novembro de 2010

 

A Direcção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza