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Quercus e EPAL assinalaram o Dia da Floresta Autóctone com plantação de 625 árvores junto à Albufeira de Castelo do Bode

A Quercus e a EPAL associaram-se para assinalar o Dia da Floresta Autóctone, com uma ação de reflorestação a 23 de Novembro, na área envolvente à Albufeira de Castelo do Bode. A iniciativa, que teve lugar pelas 10 horas, visou contribuir para o restauro das zonas devastadas pelos incêndios de verão, com a plantação de 625 árvores e arbustos autóctones.

 

Os terrenos intervencionados estão integrados na Zona de Intervenção Florestal de Aldeia do Mato (freguesia de Aldeia do Mato, concelho de Abrantes) e possuem uma área de aproximadamente 5.000 m2, estando prevista a sua valorização com várias espécies de árvores e arbustos, entre as quais o carvalho-português (Quercus faginea), pilriteiro (Crataegus monogyna), zelha (Acer monspessulanum) e madressilva (Lonicera implexa).

 

Esta iniciativa contou com a presença de colaboradores da EPAL e da Quercus e decorre no âmbito da parceria estabelecida entre estas entidades, com o objetivo de promover a proteção da qualidade da água da Albufeira de Castelo do Bode, a mais importante reserva estratégica de água do país e principal área de captação de água da EPAL.

 

Com esta ação, a EPAL pretende contribuir para reduzir a sua pegada ecológica, investindo no restauro do equilíbrio biológico natural da floresta autóctone e na sustentabilidade dos ecossistemas da área contígua à Albufeira de Castelo do Bode. O objetivo é melhorar a prestação de serviços (benefícios) dos ecossistemas, como a água de excelente qualidade, o sequestro de carbono (cerca de 2,75 toneladas de CO2 em 40 anos), a regulação do ciclo de nutrientes, a protecção do solo e a prevenção da propagação de fogos.

 

De acordo com José Manuel Sardinha, presidente da EPAL “a Albufeira de Castelo do Bode assegura 70% da água fornecida pela EPAL fazendo todo o sentido implementar ações que valorizem ambientalmente as suas condições naturais e que propiciem o aumento da biodiversidade, cuja perda é hoje considerada uma das maiores ameaças ambientais a nível global” concluindo que “esta iniciativa de voluntariado é um investimento no capital natural da região com um impacto positivo na qualidade da água da albufeira, do ar e dos solos, em benefício de todos”.

 

 

Lisboa, 22 de novembro de 2013