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Carbono 350 | 2015

O projecto Carbono 350 é resultado de uma candidatura que o Núcleo Regional da Guarda da Quercus A.N.C.N. efectuou ao Programa de Ocupação dos Tempos Livres de Longa Duração do Instituto Português da Juventude e Desporto e que se realizou nos meses de Julho, Agosto e Setembro de 2015.

Os objectivos iniciais do projecto eram:

– Promover a tomada de consciência do contributo individual para a problemática do aquecimento global do Planeta;

– Ajudar a perceber como se pode, a nível individual, reduzir e compensar as emissões de gases com efeito de estufa decorrentes do uso de transportes;

– E estimular a população em geral, e os turistas em particular, a conhecerem as suas emissões de CO2 e sugerir formas de compensação.

Entre 30 de Novembro e 11 de Dezembro de 2015 realizou-se a 21.ª Conferência Mundial do Clima em Paris, França. Aqui fica um balanço da referida Conferência http://www.quercus.pt/comunicados/2015/dezembro/4529-cop-21-196-paises-mais-perto-do-acordo-em-paris

Nos meses de Outubro, Novembro e Dezembro o Núcleo Regional da Guarda convidou todos os interessados a responderem a um inquérito sobre o principal meio de transporte que utilizam diariamente e desafiou ao cálculo das emissões de CO2 durante 1 mês. O inquérito que esteve disponível ainda pode ser acedido aqui https://goo.gl/f5tu9d.

Apresentamos em baixo alguns dados dos inquéritos recebidos:

– 80 respostas;

– 50 mulheres e 30 homens;

– 7 respostas: 18 – 29 anos; 38 respostas: 30 – 45 anos e 35 respostas: 45 – 65 anos;

Respostas por idade e género 2

– 31 respostas de Braga, 16 respostas da Guarda, 3 respostas do Porto e 2 respostas da Finlândia entre outros de concelhos de Portugal;

– Resposta à pergunta “Como se desloca habitualmente?” (número de respostas em baixo)

Como de desloca habitualmente 2

– 61 pessoas mostraram interesse em apoiar acções de reflorestação;

– 56 opiniões sobre os carros híbridos/eléctricos. Aqui ficam algumas:

“Quanto aos híbridos apenas conseguem emissões equivalentes a carros de menor cilindrada. Os carros eléctricos ainda têm um custo elevado para a maioria dos portugueses (pelo menos) e com performances na generalidade dos modelos utilitários que apenas poderia ser atractivo para transporte citadino, e portanto transporte individual, pelo que continua fazer mais sentido melhorar os transportes públicos e criar vias cicláveis.”

“O seu uso devia ser mais incentivado.”

“Deveriam ser alvo de benefícios fiscais para se tornarem mais acessíveis.”

“Cada vez mais necessários mas com custos ainda pouco convidativos e, eventualmente, pouca autonomia para longas distância.”

“Caros e com pouca autonomia.”

“Bons enquanto circulação citadina.”

“São o início de uma alternativa aos combustíveis fósseis.”

“Baterias caras!”

Um agradecimento a todos quantos participaram no referido inquérito e um agradecimento especial a Inês Magro, voluntária do Núcleo Regional da Guarda que se mostrou disponível para efectuar o tratamento estatístico dos dados recebidos.