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Derrame de fuel-óleo na Estuário do Sado

Para que fique clara a informação dada pela Quercus de que existiriam resíduos de fuel e/ou de material processado que ultrapassaram as barreiras colocadas ontem no Estuário do Sado para conter o derrame causado pela empresa Mota Pereira & Martins, quando da maré vazante, a Associação divulga duas fotografias tiradas no ontem (dia 05/11, sexta-feira) no local às 11.44 horas.

 

pastedGraphic.pdf

A Quercus considera que basta uma quantidade ínfima de produto adsorvente aplicado ou de fuel para alterar a densidade superficial da água e como tal produzir a mancha que é perfeitamente visível e que nos limitámos ontem a descrever, considerando porém que o impacte de tal “mancha” é mínimo e se deve às condições de escoamento em vazante da pequena baía onde ocorreu o derrame.

 

A Quercus aproveita para afirmar que todos os procedimentos tomados pelas entidades oficiais, em particular pela Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra como entidade com jurisdição nesta área do Estuário e com meios de combate à poluição para acidentes desta natureza, nos pareceram integralmente correctos.

 

A Quercus fica a aguardar os resultados do inquérito que está a ser efectuado pela Inspecção Geral do Ambiente, considerando que este acidente deverá ser considerado como um alerta para as situações de risco que têm de ser reduzidas na zona industrial na Península de Mitrena. O Estuário do Sado é uma área parcialmente classificada como Reserva Natural e de elevado valor para a conservação da natureza e suporte a actividades económicas como a pesca que merece melhores cuidados para a sua revitalização.

 

 

 

 

 

 

Nas fotos é visível:

– barreiras de protecção;

– embarcação de limpeza, à esquerda, junto das barreiras (amarela, branca e preta);

– mancha identificada a partir da zona da baía onde ocorreu o derrame.

 

A Direcção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza

Lisboa, 6 de Novembro de 2004