+351 217 788 474

Login

Sign Up

After creating an account, you'll be able to track your payment status, track the confirmation.
Username*
Password*
Confirm Password*
First Name*
Last Name*
Email*
Phone*
Contact Address
Country*
* Creating an account means you're okay with our Terms of Service and Privacy Statement.
Please agree to all the terms and conditions before proceeding to the next step

Already a member?

Login

Destruição de Azinhal da Rede Natura em Alvaiázere | Quercus exige apuramento de responsabilidades

A Quercus foi alertada recentemente para a destruição ilegal de um azinhal na Serra de Ariques, no concelho de Alvaiázere, em pleno Sítio da Rede Natura 2000, Sicó-Alvaiázere.

 

Centenas de azinheiras abatidas ilegalmente

 

Após deslocação ao local verificámos que, até ao início da semana passada, se encontrava uma escavadora giratória a abrir um estradão largo, e com mais de 1 km de comprimento, no maciço calcário, destruindo centenas de azinheiras num habitat protegido, sem que esta obra estivesse devidamente planeada e autorizada pelas entidades competentes, nomeadamente pelo ICNB – Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade.

 

Segundo informação obtida, a abertura do estradão destina-se a permitir o acesso aos caçadores. No entanto, como a obra não foi embargada pela autarquia, a situação deverá ser esclarecida com a actuação dos serviços de fiscalização do ICNB e do Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente da GNR para levantamento dos respectivos autos de contra-ordenação.

 

A Quercus lamenta a falta de meios para fiscalização activa nesta área, classificada como Sítio de Importância Comunitária da Rede Natura 2000, por Decisão da Comissão Europeia e do Estado português.

 

Quercus exige apuramento de responsabilidades

 

A Quercus alertou as entidades fiscalizadoras competentes, exigindo o apuramento de responsabilidades e esclarecimentos por parte da Câmara Municipal de Alvaiázere e do Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade.

 

Dada a gravidade da situação em causa, a Quercus exige a reposição da situação anterior, com o restauro e recuperação do habitat destruído.

 

 

Lisboa, 12 de Dezembro de 2007