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Quercus quer suspensão da caça a norte do rio Tejo

Como é do conhecimento geral, os trágicos incêndios que ocorreram em 2017 queimaram mais de 500 mil hectares com principal incidência nas regiões a norte do rio Tejo e principalmente em áreas predominantemente rurais.

 

Estes incêndios devastaram enormes áreas, com alguns municípios a serem afetados em mais de 90 % da sua área, provocando também a morte de um número incalculável de animais selvagens e destruição dos seus habitats.

 

Com a vastidão das áreas queimadas e escassez de alimentos, vários animais selvagens têm procurado refúgio e alimentação nas poucas e reduzidas áreas verdes das zonas mais afetadas, muitas vezes perto das povoações.

 

 

Abate indiscriminado de coelhos junto às habitações

 

No dia de hoje,a Quercus recebeu dezenas de denúncias de abate indiscriminado de coelhos que se aproximam das habitações para se alimentarem nas únicas zonas verdes disponíveis.

 

Deste modo, e atendendo à gravidade e ao carácter excecional da situação em que vivemos, a Quercus- Associação Nacional de Conservação da Natureza vem pedir ao Governo da República, e em especial aos senhores Ministros do Ambiente e da Agricultura que tomem medidas no sentido de proibir a caça a norte do rio Tejo como medida excecional.

 

A Direcção Nacional da Quercus- Associação Nacional de Conservação da Natureza

 

Lisboa, 22 de Outubro de 2017