+351 217 788 474

Login

Sign Up

After creating an account, you'll be able to track your payment status, track the confirmation.
Username*
Password*
Confirm Password*
First Name*
Last Name*
Email*
Phone*
Contact Address
Country*
* Creating an account means you're okay with our Terms of Service and Privacy Statement.
Please agree to all the terms and conditions before proceeding to the next step

Already a member?

Login

Quercus e Agrobio assinam protocolo de cooperação

Ambiente e Agricultura Biológica de mãos dadas para um Portugal mais sustentável.

 

 

hortaA Quercus e a Agrobio assinam hoje, dia 17 de Julho de 2015, pelas 12h00, no Museu de Numismática, em Vila Real, um protocolo de colaboração em defesa do Ambiente e da Agricultura Biológica.

Juntar esforços em prol de um melhor Ambiente em Portugal é o objetivo partilhado das entidades que se unem neste protocolo, perspetivando uma cooperação estreita e o reforço de ações em defesa de causas comuns.

Num momento em que se assiste a um crescimento da Agricultura a nível nacional, é fundamental que este incremento se faça sem prejuízo do Ambiente. A produção de alimentos saudáveis, respeitando os ecossistemas e a biodiversidade, é possível através de modos de produção amigos do Ambiente, de que a Agricultura Biológica é um modelo, devidamente certificado, de acordo com legislação própria a nível europeu. Num mundo como o de hoje, a Agricultura Biológica não é um regresso ao passado, como muitas vezes é criticada. Os agricultores biológicos são a vanguarda da defesa do ambiente e da saúde.

Respeitando os princípios da Ecologia, subjacentes a este modo de produção, é possível a obtenção de alimentos e fibras de qualidade, passíveis de maior valorização no mercado interno e externo, contribuindo para o crescimento económico do nosso País.

AGROBIO e a Quercus juntam-se, assim, para cooperar em ações que visam a conservação dos recursos naturais como a água e o solo, a promoção de zonas livres de OGM’s e de pesticidas, bem como a promoção, produção e consumo de produtos de Agricultura Biológica. Na certeza de que um futuro verde tem de ter por base uma agricultura respeitadora do Ambiente, não poluente e conservadora dos recursos naturais. E de que, somente garantindo a saúde dos ecossistemas podemos garantir a saúde das gerações atuais e futuras.

 

Sobre a AGROBIO:

 

A AGROBIO – Associação Portuguesa de Agricultura Biológica, tem por missão promover e divulgar a Agricultura Biológica em Portugal. É uma organização não-governamental de ambiente, com estatuto de utilidade pública reconhecido, assumindo-se como associação de agricultura, de defesa do ambiente e de defesa do consumidor. Desde a sua constituição, a AGROBIO é filiada na IFOAM (Federação Internacional dos Movimentos de Agricultura Biológica).

 

Desde a sua fundação, em 1985, constituiu-se como um pólo agregador de pessoas de todas as faixas etárias e profissões, que têm em comum preocupações com a qualidade dos alimentos, a saúde, o ambiente e a defesa de uma prática agrícola mais sã. Reúne atualmente mais de 6000 associados.

 

Sobre a Quercus:

 

A Quercus- Associação Nacional de Conservação da natureza tem por missão a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais assim como a Defesa do Ambiente em geral, numa perspetiva de desenvolvimento sustentado. É uma organização Não Governamental de Ambiente (ONGA) portuguesa, independente, apartidária, de âmbito nacional, sem fins lucrativos e constituída por um conjunto de cidadãos que se juntaram em torno do mesmo interesse.

 

Ao longo dos anos, a Quercus tem vindo a ocupar na sociedade portuguesa um lugar simultaneamente irreverente e construtivo na defesa das múltiplas causas da natureza e do ambiente. O seu âmbito de ação abrange hoje diversas áreas temáticas da atualidade ambiental, do qual se destaca, além da conservação da natureza e da biodiversidade, a agricultura sustentável como alicerce de sistemas ecológicos saudáveis e diversos. Outras áreas temáticas igualmente importantes são a energia, a água, os resíduos, as alterações climáticas, as florestas, o consumo sustentável, a responsabilidade ambiental.

 

Lisboa, 17 de julho de 2015