A má alimentação é uma das principais causas dos problemas de saúde atuais (diabetes, cancro, doenças cardiovasculares) e de impactos negativos do ambiente.
A boa notícia é que podemos comer bem poupando dinheiro e protegendo a nossa saúde e a do planeta. Embora nem todos possam ser bons cozinheiros, todos podemos cozinhar.
Esta oficina inclui:
- Introdução teórica
- Execução de receitas saudáveis e económicas
- Almoço
Ementa:
- Pão de alfarroba
- Maionese de linhaça
- Creme de batata-doce com coentro
- Croquete de tremoço com legumes salteados
- Bolo de frutas e legumes
- Bebida fresca de roseira brava
- Chá quente de canela, gengibre e funcho
Data de realização: 15 de Novembro
Horário: Formação: 10:00 – 13:00; Almoço: 13:00 – 15:00
Local: Restaurante “A Venda”
Morada: Rua do Compromisso nº 60, FARO
Custo: Sócios 20,00 Euros ; Não-Sócios 25,00 Euros
Inscrições até dia 12 de Novembro de 2014
Para efetuar a sua inscrição deverá enviar um e-mail para algarve@quercus.pt indicando: nome, número de sócio (se aplicável), contribuinte, morada, e-mail e telefone, ou inscrever-se diretamente no Restaurante “A Venda”
Formador: Alexandra Azevedo é médica veterinária e ativista, inicialmente numa vertente mais ambiental que se foi convertendo numa abordagem mais abrangente fazendo jus ao conceito de sustentabilidade. Escreve regularmente artigos de divulgação e de opinião e organiza várias atividades práticas com destaque para o tema da alimentação. É sócia da QUERCUS – Associação Nacional de Conservação da Natureza, desde 1993, membro da Direção Nacional, desde 2005 sendo atualmente vogal, e membro da equipa de coordenação do CRASM – Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Montejunto. É sócia fundadora, e atualmente presidente da direção, do MPI – Movimento Pró-Informação para a Cidadania e Ambiente, oficializado em 2003. É representante do MPI na Plataforma Transgénicos Fora e na Campanha pelas Sementes Livres. É representante do MPI e da Quercus no CREIAS Oeste (Centro de Excelência Regional – criado em 2007 no âmbito da década para o Desenvolvimento Sustentável 2005-2014). É ainda associada da Colher para Semear – Rede Portuguesa de variedades Tradicionais e do Slow Food.