Mais cinco praias com m\u00e1 qualidade em 2006 por compara\u00e7\u00e3o com 2005; frac\u00e7\u00e3o de praias com boa qualidade mant\u00e9m-se; praias interiores continuam a apresentar pior qualidade que as costeiras.<\/b><\/p>\n
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No in\u00edcio da \u00e9poca balnear normal a 1 de Junho e tal como todos os anos tem sido efectuado, a Quercus \u2013 Associa\u00e7\u00e3o Nacional de Conserva\u00e7\u00e3o da Natureza recorre \u00e0 informa\u00e7\u00e3o p\u00fablica oficial disponibilizada pelo Instituto da \u00c1gua incluindo o Relat\u00f3rio sobre a Qualidade das \u00c1guas Balneares para avaliar o estado das zonas balneares.<\/p>\n
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Em Portugal, de acordo com os dados disponibilizados pelo Instituto da \u00c1gua, existem 508 praias \/ zonas balneares (422 costeiras e 86 interiores).<\/p>\n
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De acordo com a s\u00edntese acima, pode verificar-se que o grau de inconformidade (percentagem de praias com m\u00e1 qualidade) aumentou ligeiramente, passando o n\u00famero total de praias com m\u00e1 qualidade de 13 para 18. Por outro lado, a percentagem de praias interiores com boa qualidade aumentou em cerca de 14 %, valor que no entanto ainda est\u00e1 aqu\u00e9m do desej\u00e1vel por compara\u00e7\u00e3o com as praias costeiras. Em 2007 a \u00e9poca balnear come\u00e7a com mais 11 praias (7 interiores e 4 costeiras).<\/p>\n
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18 praias tiveram m\u00e1 qualidade em 2006 (mais cinco que em 2005). 6,5% das zonas balneares tiveram pelo menos uma an\u00e1lise m\u00e1; 14 praias estiveram interditas durante parte da \u00e9poca balnear e 6 na totalidade<\/p>\n
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Em 508 zonas balneares de Portugal, 6,5% das praias (mais exactamente 33) tiveram pelo menos uma an\u00e1lise m\u00e1 em 2006 (o que n\u00e3o implica necessariamente que a qualidade final seja m\u00e1 \u2013 depende da percentagem em rela\u00e7\u00e3o ao total das an\u00e1lises efectuadas), tendo a pior sido a praia de \u00c1rvore em Vila do Conde com seis an\u00e1lises m\u00e1s, zona balnear que ali\u00e1s a par de outras cinco esteve interdita. Machico, Matosinhos, Ponte de Lima, Tomar e Vila do Conde foram os concelhos que apresentaram duas praias, cada uma com pelo menos uma an\u00e1lise com m\u00e1 qualidade.<\/p>\n
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A listagem de praias com m\u00e1 qualidade foi a seguinte:<\/b><\/p>\n
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De acordo com a informa\u00e7\u00e3o do Instituto da \u00c1gua, Portugal apresentou \u00e0 Comiss\u00e3o Europeia um pedido de derroga\u00e7\u00e3o de tr\u00eas an\u00e1lises m\u00e1s, uma em cada praia, por condi\u00e7\u00f5es meteorol\u00f3gicas desfavor\u00e1veis, permitindo-lhes n\u00e3o ter a classifica\u00e7\u00e3o final de m\u00e1 (Rio Tua \u2013 Maravilha em Mirandela, Rio Sabor \u2013 Ponte Remondes em Mogadouro e Rio Caima-Burg\u00e3es em Vale de Cambra)<\/p>\n
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A Quercus considera que continua a existir uma vulnerabilidade \u00e0 polui\u00e7\u00e3o, nomeadamente as falhas no saneamento b\u00e1sico e os problemas de gest\u00e3o da bacia hidrogr\u00e1fica, que estar\u00e3o na origem das an\u00e1lises m\u00e1s, mas que para ano de seca os resultados foram muito satisfat\u00f3rios.<\/p>\n
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Quercus identifica 196 praias com qualidade de ouro em Portugal \u2013 pela primeira vez uma zona balnear interior (Montargil) \u00e9 seleccionada<\/p>\n
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A Quercus \u2013 Associa\u00e7\u00e3o Nacional de Conserva\u00e7\u00e3o da Natureza resolveu seleccionar todas as praias que em Portugal t\u00eam tido nos \u00faltimos cinco anos (2002 a 2006) sempre qualidade de \u00e1gua classificada como boa e que na \u00e9poca balnear de 2006 tiveram sempre an\u00e1lises boas. Esta avalia\u00e7\u00e3o efectuada pela Quercus \u00e9 muito mais limitada em compara\u00e7\u00e3o com a atribui\u00e7\u00e3o da Bandeira Azul porque apenas se baseia na qualidade da \u00e1gua das praias, apesar de ser mais exigente neste aspecto. A classifica\u00e7\u00e3o geral das praias em termos de qualidade da \u00e1gua \u00e9 disponibilizada pelo Instituto da \u00c1gua ao abrigo da legisla\u00e7\u00e3o nacional e comunit\u00e1ria.<\/p>\n
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O objectivo da Quercus \u00e9 real\u00e7ar as garantias de praias que ao longo de v\u00e1rios anos (cinco, neste caso), sistematicamente apresentam boa qualidade, e que portanto, em nosso entender, apresentam uma maior fiabilidade no que respeita \u00e0 boa qualidade da sua \u00e1gua, confirmando ainda a sua excel\u00eancia na \u00faltima \u00e9poca balnear (dados consultados atrav\u00e9s do site\u00a0snirh.inag.pt<\/a>). Ficam de fora desta lista as zonas balneares com menos de cinco anos e aquelas que s\u00f3 mais recentemente viram resolvidos os seus problemas de polui\u00e7\u00e3o, ou onde se tenha verificado na \u00faltima \u00e9poca balnear an\u00e1lises aceit\u00e1veis ou m\u00e1s.<\/p>\n <\/p>\n Podem estar inclu\u00eddas nesta listagem praias onde algumas an\u00e1lises ao longo dos cinco anos tenham sido objecto de derroga\u00e7\u00e3o por diversas circunst\u00e2ncias, em particular condi\u00e7\u00f5es meteorol\u00f3gicas adversas, mas cuja justifica\u00e7\u00e3o tenha sido aceite no quadro da legisla\u00e7\u00e3o vigente.<\/p>\n <\/p>\n Em compara\u00e7\u00e3o com 2006 h\u00e1 mais 16 praias com qualidade de ouro, num total de 196 das 508 zonas balneares. Pela primeira vez h\u00e1 uma praia interior com qualidade de ouro \u2013 a zona balnear da Albufeira de Montargil em Ponte de Sor.<\/p>\n <\/p>\n O concelho com maior n\u00famero de praias com qualidade da \u00e1gua de ouro \u00e9 Albufeira (com 15 zonas balneares), seguido de Vila do Bispo (10 zonas balneares), Almada (9 zonas balneares) e Gr\u00e2ndola e Vila Nova de Gaia (7 zonas balneares). Os dados detalhados est\u00e3o presentes em anexo.<\/p>\n <\/p>\n Conhe\u00e7a os dez mandamentos da Quercus para quem queira gozar as praias este Ver\u00e3o.<\/b><\/p>\n <\/p>\n 1. Verifique se na praia que vai frequentar \u00e9 realizado o controlo de qualidade da \u00e1gua balnear<\/p>\n <\/p>\n Em Portugal, existem diversas praias que n\u00e3o est\u00e3o classificadas como zonas balneares e nessas n\u00e3o se deve tomar banho. Uma praia n\u00e3o classificada \u00e9 uma praia onde a \u00e1gua balnear n\u00e3o \u00e9 monitorizada ou onde a \u00e1gua n\u00e3o apresenta qualidade. Esta classifica\u00e7\u00e3o \u00e9 revista anualmente pelo Minist\u00e9rio do Ambiente podendo ser designadas mais praias como zonas balneares. O utilizador pode informar-se atrav\u00e9s de placas que dever\u00e3o estar colocadas na praia em locais vis\u00edveis ou atrav\u00e9s da internet em\u00a0snirh.inag.pt<\/a>.<\/p>\n <\/p>\n 2. Certifique-se de que a qualidade da \u00e1gua da sua praia \u00e9 aceit\u00e1vel ou, preferencialmente, boa.<\/p>\n <\/p>\n Nas zonas balneares h\u00e1 a obriga\u00e7\u00e3o de publicitar as \u00faltimas an\u00e1lises realizadas \u00e0 \u00e1gua. Em geral, a frequ\u00eancia das an\u00e1lises \u00e9 quinzenal, podendo haver casos em que ela \u00e9 mais diminuta (mensal), ou ent\u00e3o maior (semanal). Entre a data da colheita e a data da publica\u00e7\u00e3o da an\u00e1lise na praia n\u00e3o se deve ultrapassar mais de quinze dias. Assim, apesar de ser normal n\u00e3o encontrar uma an\u00e1lise de um dia muito recente, n\u00e3o deve encontrar resultados com um atraso superior a um m\u00eas. As an\u00e1lises s\u00e3o classificadas como m\u00e1s, aceit\u00e1veis e boas, sendo que as duas \u00faltimas classifica\u00e7\u00f5es s\u00e3o compat\u00edveis com a sua utiliza\u00e7\u00e3o para banhos, embora uma an\u00e1lise de qualidade boa seja obviamente prefer\u00edvel. Podem-se conhecer as \u00faltimas an\u00e1lises atrav\u00e9s da Internet nos sites j\u00e1 mencionados, mas \u00e9 uma obriga\u00e7\u00e3o a sua afixa\u00e7\u00e3o nas praias. Podem acontecer situa\u00e7\u00f5es excepcionais de polui\u00e7\u00e3o vis\u00edvel em que a praia n\u00e3o apresente qualidade e n\u00e3o existam dados actualizados de an\u00e1lise e nesse caso n\u00e3o deve tomar banho.<\/p>\n <\/p>\n 3. Escolha uma das Praias com Qualidade de Ouro da Quercus<\/p>\n <\/p>\n A Quercus elegeu o conjunto de praias que nos \u00faltimos 5 anos apresentaram uma qualidade da \u00e1gua Boa, como as Praias com Qualidade de Ouro. A exist\u00eancia de Bandeira Azul tamb\u00e9m \u00e9 um crit\u00e9rio de qualidade que deve ser tomado em conta e que vai para al\u00e9m da qualidade da \u00e1gua. Existem j\u00e1 casos de praias cuja gest\u00e3o e explora\u00e7\u00e3o est\u00e3o certificadas por normas de qualidade, sendo este tamb\u00e9m caminho defendido pela Quercus pelo rigor que tais crit\u00e9rios imp\u00f5em em termos de acompanhamento.<\/p>\n <\/p>\n 4. Verifique os meios de seguran\u00e7a e as infraestruturas.<\/p>\n <\/p>\n Ao utilizar uma praia deve verificar-se a perman\u00eancia de um nadador-salvador, a delimita\u00e7\u00e3o da \u00e1rea para banhos, a exist\u00eancia de um posto de primeiros-socorros, a possibilidade de acesso r\u00e1pido de uma ambul\u00e2ncia. Em termos de infraestruturas devem-se avaliar aspectos como a presen\u00e7a de casas de banho em n\u00famero suficiente, duches, bebedouro e parque de estacionamento. Os utentes da praia devem respeitar a sinaliza\u00e7\u00e3o atrav\u00e9s das bandeiras hasteadas.<\/p>\n <\/p>\n 5. Verifique e contribua para a limpeza do areal. Exija a aus\u00eancia de c\u00e3es.<\/p>\n <\/p>\n Verifique se a areia do local onde vai permanecer se encontra devidamente limpa e contribua para essa limpeza, n\u00e3o deixando nem enterrando quaisquer detritos. Colabore na limpeza da praia: utilize sempre os recipientes do lixo ou, na falta destes, guarde e transporte consigo o lixo, deitando-o posteriormente em local pr\u00f3prio. Se encontrar vidro ou outro tipo de lixo espalhado sobre a areia, n\u00e3o o ignore. Apanhe-o e coloque-o no recipiente do lixo mais pr\u00f3ximo. Nalgumas praias a recolha selectiva \u00e9 j\u00e1 uma realidade, podendo assim separar vidro, papel e cart\u00e3o, embalagens e o restante lixo.<\/p>\n <\/p>\n Utilize sempre uma toalha para se deitar na areia. Na praia prefira chinelos de material lav\u00e1vel e n\u00e3o os empreste a ningu\u00e9m, inclusive seus familiares. Assim, prevenir\u00e1 a eventual transmiss\u00e3o de uma doen\u00e7a de pele. Vigie os seus filhos mais pequenos, n\u00e3o permitindo que metam os dedos na boca quando brincam com a areia. Se surgirem quaisquer altera\u00e7\u00f5es na sua pele, nos olhos, ouvidos ou garganta consulte rapidamente o m\u00e9dico.<\/p>\n <\/p>\n Nunca traga animais para a praia! Para al\u00e9m de serem geralmente um inc\u00f3modo, podem ser portadores de microrganismos prejudiciais \u00e0 sa\u00fade humana e originarem a contamina\u00e7\u00e3o do areal.<\/p>\n <\/p>\n 6. Evite permanecer na praia nas horas de maior calor e evitar uma exposi\u00e7\u00e3o excessiva ao sol.<\/p>\n <\/p>\n Evite permanecer na praia nas horas de maior calor e n\u00e3o se exponha exageradamente ao sol, especialmente se a sua pele for clara. O per\u00edodo em que n\u00e3o se deve expor ao sol \u00e9 aproximadamente entre as 11 e as 16 horas, sendo que o Instituto de Meteorologia publica diariamente uma previs\u00e3o da altura em que a radia\u00e7\u00e3o solar \u00e9 mais forte e pode ser mais perigosa (http:\/\/web.meteo.pt\/pt\/previsao\/uv\/prev_uv_d0.jsp<\/a>). Uma queimadura solar para al\u00e9m de inc\u00f3moda, constitui uma agress\u00e3o altamente prejudicial que deve sempre evitar. Utilize protectores solares mas, sobretudo, n\u00e3o permane\u00e7a im\u00f3vel sob um sol forte. Tenha particular aten\u00e7\u00e3o \u00e0s crian\u00e7as pequenas. Elas s\u00e3o mais sens\u00edveis ao sol. Insista sempre no uso de chap\u00e9us e deixe-as andar de cabelo solto, pois isso constitui uma protec\u00e7\u00e3o suplementar da face e dos ombros.<\/p>\n <\/p>\n 7. Evite fazer ru\u00eddo.<\/p>\n <\/p>\n A praia \u00e9 acima de tudo um local onde temos a oportunidade de descansar e recuperar for\u00e7as. O ru\u00eddo \u00e9 assim um factor de stress e de perturba\u00e7\u00e3o. A presen\u00e7a de aparelhagens com som demasiado elevado ou uma grande frequ\u00eancia de barcos e principalmente motas de \u00e1gua, prejudica a qualidade da praia.<\/p>\n <\/p>\n 8. Proteja as dunas e as fal\u00e9sias das praias costeiras e a vegeta\u00e7\u00e3o nas praias fluviais.<\/p>\n <\/p>\n A protec\u00e7\u00e3o do cord\u00e3o dunar \u00e9 essencial para que o mar n\u00e3o avance e a praia n\u00e3o desapare\u00e7a. Esta realidade, que infelizmente j\u00e1 \u00e9 corrente em algumas zonas do pa\u00eds, pode ser evitada, n\u00e3o pisando a vegeta\u00e7\u00e3o mais sens\u00edvel, particularmente a que est\u00e1 mais pr\u00f3xima da \u00e1gua na chamada duna prim\u00e1ria, mas tamb\u00e9m evitando o pisoteio das restantes dunas. Tamb\u00e9m a vegeta\u00e7\u00e3o das fal\u00e9sias deve ser evitada, sendo que algumas podem apresentar o perigo de derrocada. As praias fluviais s\u00e3o em geral locais muito apraz\u00edveis onde ser deve evitar destruir a vegeta\u00e7\u00e3o envolvente.<\/p>\n <\/p>\n 9. V\u00e1 de transportes menos poluentes at\u00e9 \u00e0 zona balnear; deixe o carro em casa.<\/p>\n <\/p>\n Ir a p\u00e9, de bicicleta ou de transporte p\u00fablico, ajuda o ambiente evitando o ru\u00eddo e a polui\u00e7\u00e3o do ar provocada pelo autom\u00f3vel. Al\u00e9m disso, pode ser uma excelente oportunidade para um passeio agrad\u00e1vel. Experimente e evite o congestionamento dos acessos e dos parques de estacionamento. Pode inclusive encontrar praias e lugares menos ocupados e um maior contacto com a natureza.<\/p>\n <\/p>\n 10. Denuncie o que n\u00e3o estiver bem.<\/p>\n <\/p>\n Melhorar a qualidade das praias em Portugal passa por denunciar as situa\u00e7\u00f5es de falta de infraestruturas, m\u00e1 qualidade da \u00e1gua, problemas de limpeza do areal, falta de informa\u00e7\u00e3o ao utente, falta de vigil\u00e2ncia e\/ou seguran\u00e7a. O problema \u00e9 sempre saber a quem dirigir as queixas de forma a que sejam ouvidas, dado o elevado n\u00famero de entidades aparentemente respons\u00e1veis, mas que afirmam sempre que o erro em causa recai sobre outra entidade.<\/p>\n <\/p>\n Deixamos ainda identificadas as responsabilidades de gest\u00e3o das zonas balneares para onde podem e devem ser direccionadas eventuais queixas:<\/b><\/p>\n <\/p>\n Nas praias costeiras a concess\u00e3o do areal \u00e9 da responsabilidade das Administra\u00e7\u00f5es Portu\u00e1rias ou das Capitanias; a atribui\u00e7\u00e3o das concess\u00f5es dos apoios de praia \u00e9 da responsabilidade das Comiss\u00f5es de Coordena\u00e7\u00e3o e Desenvolvimento Regional (CCDR); a vigil\u00e2ncia \u00e9 da responsabilidade dos concession\u00e1rios ou das autarquias, fiscalizados pelas Capitanias; as an\u00e1lises das \u00e1guas nas praias costeiras s\u00e3o efectuadas pelo Instituto de Ambiente.<\/p>\n <\/p>\n Nas praias com Bandeira Azul, um s\u00edmbolo de qualidade ambiental atribu\u00eddo \u00e0s praias que cumpram um conjunto crit\u00e9rios, a fiscaliza\u00e7\u00e3o durante a \u00e9poca balnear cabe aos coordenadores regionais (normalmente as CCDR) e ao operador nacional, a Associa\u00e7\u00e3o Bandeira Azul da Europa (www.abae.pt<\/a>). Nas praias fluviais, a atribui\u00e7\u00e3o das concess\u00f5es \u00e9 das CCDR; as autarquias em geral t\u00eam fun\u00e7\u00f5es importantes na limpeza e no acompanhamento das praias; as an\u00e1lises \u00e0s \u00e1guas das praias fluviais s\u00e3o efectuadas geralmente pelas CCDR.<\/p>\n <\/p>\n Se tiver acesso \u00e0 internet utilize a p\u00e1gina do Instituto da \u00c1gua (snirh.inag.pt<\/a>). Se necess\u00e1rio, recorra tamb\u00e9m \u00e0 Quercus pelo correio electr\u00f3nico\u00a0Este endere\u00e7o de email est\u00e1 protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.<\/a>“><\/a>quercus@quercus.pt<\/a><\/span>\u00a0ou pelo telefone 21-7788474.<\/p>\n <\/p>\n