A Quercus e a Caixa Geral de Dep\u00f3sitos (CGD) preparam-se para plantar mais 15 mil plantas, no pr\u00f3ximo dia 21 de Novembro, em sete localidades distintas. Bai\u00e3o, Cadaval, Gr\u00e2ndola, Ponte de S\u00f4r, Portalegre, Sabugal e Vila Real s\u00e3o as localidades que v\u00e3o contar com o apoio da Caixa e da Quercus para recuperar a floresta original portuguesa. No total, ser\u00e3o recuperados cerca de 18 hectares.dades referidas.<\/b><\/p>\n
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Esta ac\u00e7\u00e3o envolver\u00e1 colaboradores da Caixa e da Quercus, volunt\u00e1rios do Corpo Nacional de Escutas (CNE), Autarquias e Juntas de Freguesia das localidades referidas.<\/p>\n
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A iniciativa insere-se nas comemora\u00e7\u00f5es nacionais do \u201cDia da Floresta Aut\u00f3ctone\u201d (23 de Novembro) e pretende sensibilizar a sociedade em geral para a import\u00e2ncia das florestas naturais.<\/p>\n
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A Quercus e a Caixa Geral de Dep\u00f3sitos pretendem, com esta ac\u00e7\u00e3o apoiada pelo \u201cFundo Caixa F\u00e3\u201d, contribuir para a adop\u00e7\u00e3o de atitudes e comportamentos ambientalmente adequados, tendo em vista a preserva\u00e7\u00e3o e a valoriza\u00e7\u00e3o da floresta aut\u00f3ctone.<\/p>\n
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O \u201cFundo Caixa F\u00e3\u201d \u00e9 um projecto criado no \u00e2mbito da Responsabilidade Social da Caixa, visando o apoio e a viabiliza\u00e7\u00e3o de projectos que se enquadrem nesta \u00e1rea de actua\u00e7\u00e3o.<\/p>\n
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As sete planta\u00e7\u00f5es ter\u00e3o lugar no \u00e2mbito do Projecto da Quercus “Criar Bosques” e da Floresta Caixa, duas iniciativas que visam a cria\u00e7\u00e3o de uma nova floresta portuguesa, gerida de forma activa e sustent\u00e1vel e constitu\u00edda por esp\u00e9cies aut\u00f3ctones.<\/p>\n
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Com esta iniciativa de dia 21 de Novembro, a Floresta Caixa ultrapassar\u00e1 as 107.000 plantas, entre esp\u00e9cies arb\u00f3reas e arbustivas aut\u00f3ctones, colocadas em terrenos de Norte a Sul do Pa\u00eds. A monitoriza\u00e7\u00e3o e o acompanhamento das esp\u00e9cies plantadas ser\u00e3o assegurados pela Quercus.<\/p>\n
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\u00c9 hoje reconhecido o papel fundamental que as florestas t\u00eam na conserva\u00e7\u00e3o do solo, na regula\u00e7\u00e3o do clima e do ciclo hidrol\u00f3gico, enquanto suporte de biodiversidade, sumidouro de carbono e elemento importante na produ\u00e7\u00e3o de mat\u00e9rias-primas fundamentais \u00e0 nossa vida quotidiana. Em Portugal, grande parte da floresta natural desapareceu ou est\u00e1 muito alterada, sendo j\u00e1 raras algumas das nossas \u00e1rvores aut\u00f3ctones.<\/p>\n
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O dia 21 de Novembro marca assim o in\u00edcio da planta\u00e7\u00e3o de mais 15.000 plantas de esp\u00e9cies t\u00e3o variadas como o Carvalho-negral (Quercus pyrenaica), o Pl\u00e1tano-bastardo (Acer pseudoplatanus),\u00a0 o Vidoeiro (Betula celtiberica), a Tramazeira (Sorbus aucuparia),\u00a0 o\u00a0 Azereiro (Prunus lusitanica ssp. lusitanica), a Azinheira (Quercus rotundifolia), o Sobreiro (Quercus suber), o Amieiro-negro (Frangula alnus),\u00a0 o Freixo (Fraxinus angustifolia),\u00a0 a\u00a0 Borrazeira-preta (Salix atrocinerea), o Medronheiro (Arbutus unedo), o Castanheiro (Castanea sativa), o Loureiro (Laurus nobilis), a Murta (Myrtus communis), o Carvalho-cerquinho (Quercus faginea ssp. broteroi), o Carvalho-alvarinho (Quercus robur), o Aderno-bastardo (Rhamnus alaternus) e o Folhado (Viburnum tinus).<\/p>\n
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Lisboa, 17 de Novembro de 2009<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
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