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O \u201cDia Internacional contra as Monoculturas de \u00c1rvores\u201d assinalou-se a 21 de setembro, com o objetivo principal alertar a opini\u00e3o p\u00fablica para os impactes asociados \u00e0 altera\u00e7\u00e3o do uso do solo, como a afeta\u00e7\u00e3o da flora e fauna locais, eros\u00e3o dos solos e assoreamento de linhas de \u00e1gua.<\/strong><\/p>\n \u00a0<\/span><\/strong><\/p>\n Em Portugal, a principal esp\u00e9cie de \u00e1rvore utilizada para planta\u00e7\u00f5es em monocultura \u00e9 o eucalipto, cultivado para produ\u00e7\u00e3o de pasta de papel, o qual apresenta, segundo o Invent\u00e1rio Florestal Nacional em 2005-06, uma \u00e1rea de cerca de 740 mil hectares e com tend\u00eancia a aumentar.<\/p>\n <\/p>\n Liga para a Protec\u00e7\u00e3o da Natureza e Quercus lan\u00e7aram peti\u00e7\u00e3o<\/strong><\/p>\n <\/p>\n No seguimento da proposta de novo regime de arboriza\u00e7\u00f5es e rearboriza\u00e7\u00f5es, que esteve em consulta p\u00fablica recentemente, e dada a gravidade da desregula\u00e7\u00e3o que esta proposta apresenta, a LPN e a Quercus apresentaram e lan\u00e7aram hoje uma peti\u00e7\u00e3o \u201cContra a eucaliptiza\u00e7\u00e3o – proposta de revis\u00e3o da legisla\u00e7\u00e3o das arboriza\u00e7\u00f5es\u201d, onde fundamentam os seus motivos para a oposi\u00e7\u00e3o a esta proposta.<\/p>\n