Tejo – Quercus https://quercus.pt Wed, 17 Mar 2021 18:05:59 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://quercus.pt/wp-content/uploads/2021/03/cropped-logotipo-quercus-svg-32x32.png Tejo – Quercus https://quercus.pt 32 32 Terrenos junto ao Tejo https://quercus.pt/2021/03/12/terrenos-junto-ao-tejo/ Fri, 12 Mar 2021 17:35:38 +0000 https://quercus.pt/?p=15432 Na freguesia do Rosmaninhal a Quercus é proprietária de diversos prédios rústicos alguns deles confrontando com a margem portuguesa do rio Tejo num total de 2,5 Km. Aqui existem áreas de montado de azinho disperso, olival e pastagens bem como manchas por vezes bastante diversificadas de matagal mediterrânico. Nestas áreas é feita uma gestão da vegetação dirigida para a conservação da flora mas também das aves que aqui ocorrem algumas delas nidificando em escarpas fluviais que aqui ocorrem, especialmente na margem portuguesa.

 

Nestes terrenos existem duas pequenas casas (Cubeira e Pinhelva) a necessitar de obras de manutenção, as quais no futuro deverão servir de apoio a visitas e actividades de conservação na região. Num dos terrenos propriedade da nossa associação está instalado um campo de alimentação de aves necrófagas com o qual pretendemos dispensar suplemento alimentar para as populações de abutres que nidificam e ocorrem nesta região.

tejointernacional

Noutro local a sul dos Alares fica situado um observatório de aves magnificamente instalado sobre um promontório com vista de grande alcance sobre um largo troço do rio Tejo e serras de Espanha a sul deste rio, constituindo um local privilegiado para observação da avifauna.

 

Acessos: Todos estes locais podem ser visitados a partir das cartas e informações constantes nos guias de passeios editados pela associação não sendo de momento possível utilizá-los para alojamento. O alojamento pode no entanto ter lugar na nossa casa do Rosmaninhal que se situa a escassos Km destes locais.

]]>
Monte Barata https://quercus.pt/2021/03/12/monte-barata/ Fri, 12 Mar 2021 17:35:17 +0000 https://quercus.pt/?p=15433 Esta propriedade com cerca de 409 hectares, adquirida pela Quercus em 1992, fica situada nas freguesias de Malpica do Tejo e Monforte da Beira (concelho de Castelo Branco) e dista cerca de 5,5 Km desta última povoação. É constituída essencialmente por montado de azinho e sobro, com algumas árvores de grandes dimensões, possui olival e áreas de pastagem natural e algumas galerias de vegetação ripícola mais ou menos preservadas ao longo das ribeiras do Marmelal e do vale Juncoso.

Com um denso e coberto arbóreo constituído à base de azinheiras e sobreiros, na sua maioria de grandes dimensões, o Monte Barata alberga uma extensa área de exuberante vegetação mediterrânica que contrasta por vezes com o coberto vegetal das áreas envolventes que foi progressivamente eliminado e substituído por culturas agrícolas ou plantações de eucaliptos. Aqui se podem observar muitas das espécies referidas para a área do Tejo Internacional desde os veados e javalis às grandes aves de rapina ou às cegonhas pretas.

 

Pretende-se aqui realizar actividades de conservação dos solos, projecto de arborização e manutenção/fomento da área de montado, manutenção de olival, actividades de conservação da Natureza, turismo natureza, educação ambiental, investigação, etc.

 

Monte Barata

 

Acessos: Existem hoje estradas de boa qualidade desde Castelo Branco até Monforte da Beira. Junto à saída desta povoação para Castelo branco, no primeiro cruzamento à esquerda segue um estreito e sinuoso caminho alcatroado por entre muros e sebes. Um quilómetro depois surgem várias saídas à direita deste caminho, em direcção ao vale do Tejo. Há que virar no 2º ou no 3º destes desvios em terra batida. Qualquer deles dá acesso ao Monte Barata por caminhos onde há que ter algum cuidado, especialmente durante o Inverno.

 

]]>
Parque Natural do Tejo Internacional https://quercus.pt/2021/03/12/parque-natural-do-tejo-internacional/ Fri, 12 Mar 2021 17:34:38 +0000 https://quercus.pt/?p=15441 O Parque Natural do Tejo Internacional foi criado a 18 de Agosto de 2000, embora a área já tenha sido declarada como ZPE (Zona de Protecção Especial) a 23 de Setembro de 1999, pela sua importância no que respeita, sobretudo, à avifauna com elevado estatuto de conservação.

Das espécies presentes, realçam-se a cegonha-preta (Ciconia nigra), a águia-real (Aquila chrysaetos), a águia-imperial (Aquila adalberti), a águia de Bonelli (Hieraaetus fasciatus), o abutre do Egipto (Neophron percnopterus), o grifo (Gyps fulvus), o abutre-preto (Aegypius monachus), o bufo-real (Bubo bubo), o falcão-peregrino (Falco peregrinus), o peneireiro-das-torres (Falco naumanni) e o chasco-preto (Oenanthe leucura).

No que se refere à flora e vegetação destacam-se os extensos montados de azinho (Quercus rotundifolia Lam.) e sobro (Quercus suber L.), os zambujais (Olea europaea L. var. sylvestris) (Miller Lehr), as comunidades relíquia de zimbro-bravo (Juniperus oxycedrus L.) e vastas manchas de matagal mediterrânico bastante diversificado.

Nos diversos ecossistemas do PNTI encontram-se já inventariadas cerca de 300 espécies de plantas, 24 de fungos, 154 de aves, 44 de mamíferos, 15 de anfíbios (das 17 existentes em Portugal), 20 de répteis (das 27 presentes no território nacional), 12 de peixes, 153 de insectos, entre outras.

 

PNTI mapaA criação do Parque culminou uma longa luta da Quercus, que desde 1988 a partir de uma campanha conjunta com a associação congénere espanhola ADENEX da Extremadura, vinha exigindo a criação desta área protegida, compromisso aliás que Portugal tinha assumido desde que foi aprovado pela União Europeia o projecto Tejo Internacional que estas associações apresentaram no final dos anos 80.

Infelizmente o Parque Natural tem estado dotado de poucos meios para cumprir a sua missão e em diversas ocasiões tem havido permissividade relativamente à gestão de conflitos com interesses privados nomeadamente no que respeita a licenciamentos de construções e à abertura de caminhos em áreas sensíveis para a conservação da natureza.

Criticamos também a definição de limites do Parque Natural que corresponde a estreita faixa ao longo do Tejo deixando de fora áreas importantes do planalto adjacente onde também se situa o nosso Monte Barata.

A Quercus continua no entanto empenhada em colaborar com o ICN ciente de que é fundamental a conjugação de esforços e de que tem pessoas no terreno conhecedoras da região, bem como estruturas que devem ser valorizadas para bem do ambiente cuja preservação constitui o objectivo último da criação desta área protegida.

Em Abril de 2004, por ocasião das “Jornadas do Ambiente”, o Sr. Presidente da República, Dr. Jorge Sampaio, efectuou uma visita ao PNTI, nomeadamente a um dos locais geridos pela Quercus, o observatório de Aves dos Alares, local onde se pode desfrutar de uma ampla panorâmica sobre o vale encaixado deste rio e observar a elevada riqueza faunística aqui existente.

Durante a visita, a Quercus entregou a Jorge Sampaio um dossier alusivo à actividade da Associação na região bem como aos problemas com que se depara esta Área Protegida e a política de conservação da Natureza em geral.

 

]]>
Caracterização https://quercus.pt/2021/03/12/caracterizacao/ Fri, 12 Mar 2021 17:34:34 +0000 https://quercus.pt/?p=15440 Orlando Ribeiro (1992) caracteriza a Beira Baixa como “uma manta de retalhos, alguns já estremenhos ou alentejanos, uma justaposição de unidades, bem demarcadas no aspecto da paisagem e no modo de viver dos habitantes”.

De facto, o Tejo Internacional manifesta inconfundíveis semelhanças com a paisagem alentejana: o relevo ondulado e relativamente suave (salvo as áreas adjacentes aos cursos de água), a vegetação mediterrânica com predominância para o montado de azinho associado a manchas de matagal e o rigor do clima no Verão, são disso bons exemplos.

Trata-se de uma área com baixa densidade populacional, onde a agricultura e a pastorícia, associadas a actividades complementares como a apicultura, a olivicultura e o fabrico de queijo, constituem as principais fontes de rendimento dos seus habitantes. O mel, sobretudo de rosmaninho, o queijo produzido segundo moldes artesanais, o azeite e o pão caseiro são produtos, entre outros, de óptima qualidade e que ainda se podem adquirir directamente no produtor.

 

Geologia

O substrato rochoso é constituído essencialmente pelo complexo xisto-grauváquico Ante-Ordovícico e, localizadamente, por granito que surge com maior incidência nas zonas de Salvaterra do Extremo e Segura. Na denominada zona do Castelo, situada num ponto elevado junto a Monforte da Beira, verifica-se a presença de uma crista quartzítica Ordovícica. Ocorrem ainda filões de quartzo leitoso e xistos mosqueados (com estaurolite), como resultado do metamorfismo de contacto entre o granito e o complexo xisto-grauváquico.

 

Os depósitos detríticos Terciários (Arcoses da Beira Baixa) que cobrem discordantemente as restantes formações ocupam uma vasta área da região.

Os afloramentos rochosos associados a estes dois tipos de rocha estão na origem de típicas escarpas fluviais.

Solo

Os solos derivados tanto dos xistos como dos granitos apresentam-se, em grande parte dos casos, esqueléticos, com teores de matéria orgânica muito baixos, com elevada percentagem de elementos grosseiros, com considerável número de afloramentos rochosos e pobres em nutrientes minerais.

Neste contexto, e tendo presente o rigor do clima e a existência em determinadas zonas de declives bastante acentuados que aumentam os riscos de erosão, é evidente a muito baixa capacidade de uso atribuída a estes solos e consequentemente as fortes restrições quanto ao tipo de aproveitamento.

 

Clima

No que respeita ao clima, são de referir as elevadas temperaturas que se fazem sentir principalmente nos meses de Julho e Agosto, onde a temperatura chega por vezes a atingir os 400 C. Este facto, aliado às reduzidas precipitações médias anuais que aqui ocorrem – de menos de 500 mm anuais no vale do Tejo aos 700 mm nas colinas mais elevadas da região, provoca um elevado déficit de água no solo e, simultaneamente, condiciona a composição do coberto vegetal.

 

No Inverno, que é relativamente suave mas frio, ocorre com pouca frequência a formação de geadas, verificando-se também, devido à proximidade do rio Tejo, a formação de nevoeiro que se expande para as zonas adjacentes ao seu vale.

]]>
Fauna https://quercus.pt/2021/03/12/fauna/ Fri, 12 Mar 2021 17:34:31 +0000 https://quercus.pt/?p=15439 Os valores faunísticos do Tejo Internacional constituem um dos principais factores que levaram a Quercus a intervir nesta região e que culminaram na sua classificação como Parque Natural e como ZPE – Zona de Protecção Especial para Aves.

Todavia, estes valores não se devem dissociar do meio físico e das comunidades florísticas que lhes servem de suporte, bem como de algumas actividades humanas que contribuem positivamente para a presença e fomento de determinadas espécies animais.

 

Nos diversos ecossistemas desta área foram já inventariadas 154 espécies de aves, 44 espécies de mamíferos, 15 espécies de anfíbios das 17 existentes em Portugal, 20 espécies de répteis das 27 presentes no território nacional, 12 espécies de peixes, 153 espécies de insectos (pertencentes a 9 ordens e 52 famílias), aracnídeos, entre outras.

 

Das espécies da avifauna mais emblemáticas da região podemos salientar a águia-real, a águia-imperial, a águia-de-bonelli, o grifo, o abutre-negro, o abutre-do-egipto, a cegonha preta ou o falcão-peregrino entre muitas outras também raras e ameaçadas.

 

Nos mamíferos podemos salientar a lontra, a gineta, o saca-rabos, a raposa ou o gato-bravo. Nos mamíferos de grande porte é de salientar a abundância de veados e javalis que se distribuem um pouco por toda a região.

 

Actualmente admite-se a presença de 12 espécies de peixes, cinco das quais (lúcio, achigã, carpa, góbio e perca-sol – introduzida há alguns anos neste troço do rio Tejo) não fazem parte da ictiofauna autóctone dos nossos rios.

 

Segundo relatos orais da população local, julga-se que outrora também existiram no rio Tejo a lampreia e o sável.

 

O carácter predador do lúcio, achigã e perca-sol torna-os responsáveis por graves desequilíbrios, ainda não devidamente estudados, no meio aquático, designadamente na redução das populações de espécies autóctones como as bogas e os barbos.

 

Por último, e apesar de se tratar de um crustáceo, refira-se ainda a introdução do lagostim-americano (Procambarus clarkii Girard), proveniente da América do Norte, o qual é bastante resistente à poluição e pragas.

]]>
Flora e vegetação https://quercus.pt/2021/03/12/flora-e-vegetacao/ Fri, 12 Mar 2021 17:34:29 +0000 https://quercus.pt/?p=15438 Dadas as condições edafo-climáticas (solo e clima) prevalecentes, o coberto vegetal arbóreo é constituído essencialmente pela azinheira e, com menor representatividade, pelo sobreiro que formam por vezes extensos montados.

Verifica-se ainda a presença de outras Quercíneas como o carrasco nas áreas de menor perturbação antrópica, o carvalho-negral e o carvalho-cerquinho, muito pouco frequente, surge nas proximidades de Monforte da Beira onde as características do meio o permitem. A oliveira, o zambujeiro, o ulmeiro que, devido a doença (grafiose), corre graves riscos de se extinguir, o pinheiro-manso e o pinheiro-bravo encontram-se também representados na área do Tejo Internacional.

Nas zonas mais declivosas e/ou com afloramentos rochosos, e por conseguinte menos alteradas pelo Homem, as formações vegetais são constituídas por extensas manchas de matagal mediterrânico bastante diversificado, no qual se destacam espécies como: o zimbro-bravo, o medronheiro, a esteva, o rosmaninho, o alecrim, a roselha-grande, o sanganho-mouro, a aroeira, a cornalheira, que no Outono dá um novo colorido à paisagem, o lentisco, o aderno, o aderno-bastardo, o jasmineiro-do-monte, o tomilho ou bela-luz, o espinheiro-preto, o espargo-bravo-menor, o estrepes, a murta, o pilriteiro de lindas flores brancas, entre muitas outras.

Apesar de pouco frequentes, surgem nas margens dos cursos de água as seguintes espécies ripícolas: freixo, borrazeira-branca e borrazeira-preta. O amieiro, o oxicedro, o lodão-bastardo e o folhado vegetam, principalmente, junto aos rios Tejo, Erges e Ponsul.

 

O manto de flores multicolores que se forma na Primavera inclui, entre muitas outras espécies, os lírios, os narcisos (Narcissus spp.), o sapinho-roxo, a rara e bela rosa-albardeira e a dedaleira.

 

Das 298 espécies de plantas até ao momento inventariadas no Tejo Internacional, pertencentes a 76 famílias, cerca de 27 % são árvores e arbustos e as restantes 73% são herbáceas, figurando duas delas no Livro das Plantas a Proteger em Portugal Continental (DRAY, 1985), uma considerada Vulnerável (Loeflingia hispanica L.) e outra Rara (Cytinus ruber (Fourr.) Komarov). Do total, 17 espécies (5,7%) são consideradas endémicas e 21 (7%) exóticas, isto é, foram introduzidas na região e em Portugal, sendo o eucalipto-comum a espécie que ocupa maior área, enquanto as restantes são ornamentais (de ocorrência esporádica), produtoras de fruto (surgem na grande maioria das pequenas hortas), produtoras de madeira, etc.

 

A lista de fungos (cogumelos) existente na região é cada vez maior, pelo que as 24 espécies até ao momento identificadas, pertencentes a 4 classes, constituem apenas uma pequena parte da diversidade que ocorre no Tejo Internacional.

 

Se atendermos ao facto que pelo menos 37,5% das espécies inventariadas formam associações micorrízicas com as raízes das plantas, facilmente se percebe a importância destes seres vivos na sobrevivência de um vasto número de árvores e arbustos em condições ambientais tão adversas como as verificadas no Tejo Internacional.

]]>
Factores de degradação https://quercus.pt/2021/03/12/factores-de-degradacao/ Fri, 12 Mar 2021 17:34:25 +0000 https://quercus.pt/?p=15437 Também no Tejo Internacional a actividade humana condicionou em grande parte o coberto vegetal actualmente existente, bem como a sua distribuição espacial.

A utilização de terrenos relativamente dobrado com pendentes acentuadas, e consequentemente com pouca aptidão agrícola, aliada à destruição das comunidades florísticas autóctones durante a campanha do trigo, contribuiu decisivamente para o empobrecimento do solo e do património vegetal. Na década de 60, com o declínio da cultura do trigo, iniciou-se o processo natural de recuperação da vegetação e dos solos esqueléticos, apesar do sobrepastoreio que se seguiu e que se tem verificado até aos nossos dias.

 

Com a conclusão da barragem de Monte Fidalgo/Cedillo em 1974 toda a vegetação ripícola situada abaixo do nível de pleno armazenamento da albufeira foi destruída. No entanto, passadas três décadas verifica-se já o progressivo, mas incipiente, estabelecimento da vegetação ripícola nas margens do rio Tejo e troços terminais dos rios Erges, Ponsul e Aravil.

 

Na década de 80 as desmesuradas plantações de eucalipto efectuadas na região, com as inadequadas preparações do terreno então utilizadas, comprometeram grandemente a reabilitação dos solos e da vegetação em extensas áreas. Além do arranque de inúmeras árvores (azinheiras) protegidas por uma Lei, então, obsoleta, não se tiveram em consideração as características da região que são de todo adversas à cultura do eucalipto.

 

Outro flagelo tem sido a prática sistemática de controlo de predadores que constitui um subterfúgio legal para se proceder à eliminação, de todos os animais que supostamente interferem na expansão das populações das diversas espécies cinegéticas. A deficiente fiscalização, o uso ilegal de venenos (pesticidas, estricnina, etc.), ou outros métodos ilícitos, aliados à ausência de rigor técnico-científico que suporte a decisão sobre o número de efectivos a abater em cada espécie, são por si só motivos de grande preocupação.

 

Outras perturbações, intencionais ou não, resultam da permissividade à abertura indiscriminada de caminhos e à construção de habitações dispersas ou ainda da navegação fluvial na época de nidificação em troços do rio Tejo sensíveis sob o ponto de vista de conservação da avifauna rara ou ameaçada que aí se reproduz.

 

A poluição no Tejo resulta também na eutrofização das águas do rio com baixa oxigenação da água da albufeira de Monte Fidalgo/Cedillo, fenómeno que ocorre no Verão, como consequência das fontes de poluição orgânica a montante (esgotos domésticos, fertilizantes, etc..), e das elevadas temperaturas que se fazem sentir nessa época do ano.

]]>
Workshop de Fotografia de Natureza no Monte Barata https://quercus.pt/2021/03/12/workshop-de-fotografia-de-natureza-no-monte-barata/ Fri, 12 Mar 2021 17:34:21 +0000 https://quercus.pt/?p=15436 Este é o exemplo de um Workshop de Fotografia de Natureza, realizado em Maio de 2010 e ministrado pelo formador Pedro Martins, com a paisagem do Monte Barata como pano de fundo.

Este fim-de-semana emocionante que possibilitou aos participantes dominar algumas das técnicas de fotografia em ambiente natural.

 

Durante os dois dias foi também possível conhecer o Monte Barata, a fauna e a flora locais, e também os Alares, onde a paisagem sobre o rio Tejo é deslumbrante para a prática de fotografia de Natureza.

 

Workshop1    Workshop2

Workshop4

]]>