Novembro 2022 – Quercus https://quercus.pt Mon, 03 Apr 2023 12:10:31 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 https://quercus.pt/wp-content/uploads/2021/03/cropped-logotipo-quercus-svg-32x32.png Novembro 2022 – Quercus https://quercus.pt 32 32 Rubrica “Minuto Verde” da Quercus na RTP1 distinguida com o Prémio Ciência Viva Media 2022 https://quercus.pt/2022/11/23/rubrica-minuto-verde-da-quercus-na-rtp1-distinguida-com-o-premio-ciencia-viva-media-2022/ Wed, 23 Nov 2022 15:41:35 +0000 https://quercus.pt/?p=17784 A rubrica de educação ambiental “Minuto Verde”, da autoria da Quercus e com exibição na RTP1, foi distinguida com o Prémio Ciência Viva Media 2022, um galardão que visa premiar “personalidades e instituições que se destacam pelo seu mérito excepcional na promoção da cultura científica em Portugal”.

Para a Quercus, é uma honra ver premiado um dos seus projetos mais reconhecidos pelo público, enaltecendo a duradoura parceria com a RTP na promoção da educação ambiental no serviço público de televisão.

Os Prémios Ciência Viva serão entregues amanhã, 24 de novembro, Dia Nacional da Cultura Científica, numa cerimónia que decorrerá a partir das 17h00 no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa. Foram também distinguidos este ano o biólogo Nuno Ferrand (vencedor do Grande Prémio Ciência Viva 2022) e o físico Pedro Abreu (Prémio Ciência Viva Educação).

Mais informações sobre os Prémios Ciência Viva 2022 em:

https://www.cienciaviva.pt/semanact/2022/premios-ciencia-viva-2022

 

Sobre o Minuto Verde

Criada em Março de 2006, o Minuto Verde é uma rubrica de educação ambiental produzida e apresentada pela Quercus aos dias úteis de manhã durante o programa “Bom Dia Portugal”, emitido na RTP1. Desde 2017, a rubrica passou a ser também emitida diariamente, à tarde, no programa informativo “Portugal em Direto”, da RTP1.

Em episódios de 60 segundos, o formato apresenta conselhos simples para reduzir a pegada ecológica no dia-a-dia, sensibilizando para a importância de preservar os recursos naturais e os ecossistemas.

Com mais de 4300 episódios emitidos na televisão, a rubrica é também utilizada como recurso pedagógico por parte de escolas e empresas, sendo atualmente um caso único de longevidade e continuidade na televisão portuguesa no âmbito desta temática.

Desde 2020 que os vídeos do “Minuto Verde” são utilizados no âmbito da disciplina de Ciências do 8º ano, como recurso digital associado à www.escolavirtual.pt da Porto Editora.

Todos os episódios ficam disponíveis diariamente na plataforma RTP PLAY (http://www.rtp.pt/play/p55/minuto-verde).

Lisboa, 23 de novembro de 2022

A Direção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza

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Quercus alerta para aumento das ameaças à floresta autóctone https://quercus.pt/2022/11/23/quercus-alerta-para-aumento-das-ameacas-a-floresta-autoctone/ Wed, 23 Nov 2022 10:11:17 +0000 https://quercus.pt/?p=17781

Novos projetos de produção de energia e de agricultura intensiva destroem áreas florestais

No Dia da Floresta Autóctone, que se assinala a 23 de novembro, celebra-se a conservação das florestas naturais da Península Ibérica e a promoção das espécies de árvores originárias do nosso território. Contudo, a destruição da floresta autóctone tem aumentado de forma preocupante.

Recentemente foram abatidos cerca de 300 sobreiros no monte de Santa Catarina, em Vila Nova de Famalicão, no âmbito de um polémico projeto para a instalação de uma Central Fotovoltaica em 80 hectares de espaço florestal, sem que tenha sido sujeito a Avaliação de Impacte Ambiental. Também não foram consideradas alternativas de localização para o desenvolvimento deste projeto, que salvaguardasse os núcleos de sobreiros com interesse para conservação, situação que gerou perplexidade pela forma ligeira como são aprovados estes projetos, sem que cumpram critérios de sustentabilidade.

A Quercus defende a aposta na produção descentralizada, nomeadamente o autoconsumo.

Projeto Agroflorestal da Herdade da Batalha, atentado em Rede Natura

Encontra-se até hoje em consulta pública a Avaliação de Impacte Ambiental do Projeto Agroflorestal da Herdade da Batalha, em Alcácer do Sal, o qual tem uma dimensão preocupante. Em causa está uma área de intervenção de 615,20 hectares integralmente na Zona Especial de Conservação (ZEC), Comporta-Galé, da Rede Natura 2000.

Este alegado projeto agroflorestal não é mais do que uma agroindústria a céu aberto, com impactes elevadíssimos sobre a floresta, dominado pinhal-manso autóctone com interesse na produção de pinhão e uma grande diversidade de habitats, que serão convertidos caso o governo aprove este projeto.

O projeto prevê apenas a produção de tangerinas, tendo como destino um centro de distribuição localizado em Valência (Espanha). Existe a intenção de fazer 26 furos de captação de água para rega, a preparação do solo (desmatação, gradagem, limpeza de material lenhoso, lavoura e correção do solo) numa área total de cerca de 543,95 hectares. O consumo de água do aquífero é enorme, cerca de 3,57 milhões de metros cúbicos, o que vai comprometer outras captações, incluindo a disponibilidade para consumo público entre Alcácer do Sal e Grândola, assim como favorecer a intrusão salina com a degradação do aquífero.

Consulta pública do Projeto Agroflorestal da Herdade da Batalha, no portal participa:
https://participa.pt/pt/consulta/projeto-agroflorestal-da-herdade-da-batalha

A Quercus apela ao Governo para não aprovar este e outros projetos insustentáveis que contribuíam para a destruição da nossa floresta.

Lisboa, 23 de novembro de 2022

A Direção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza

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COP27: Marcar passo com alguns retrocessos https://quercus.pt/2022/11/21/cop27-marcar-passo-com-alguns-retrocessos/ Mon, 21 Nov 2022 18:25:41 +0000 https://quercus.pt/?p=17777 Foi necessário chegar à madrugada do passado domingo para se alcançar um acordo na declaração da COP27, que decorreu em Sharm el-Sheikh, no Egito. Ainda assim, nem esse facto é suficiente para disfarçar a decepção que esta 27ª Cimeira do Clima da ONU representou.

O acordo para a constituição de um fundo de apoio aos países mais afetados pelas alterações climáticas, reclamado há tanto, é obtido sem uma obrigatoriedade de contribuição pelos países mais poluentes, tornando esta contribuição voluntária. Isto isenta a um tempo as responsabilidades dos países com maiores pegadas ecológicas, como torna o próprio fundo dependente dos interesses políticos e económicos destes países.

Além disso, a elaboração dos estatutos e normas de funcionamento deste fundo é remetida para Março de 2023, o que inviabiliza o seu funcionamento antes da 28ª COP no próximo ano, na melhor das hipóteses.

Questões tão importantes como a Produção do Hidrogénio Verde foram pura e simplesmente adiadas para daqui a um ano. Por outro lado, a diminuição da produção de CO2           sem absorção remete-se para meros apelos de intenção, restando a diminuição da produção de metano em 30% em 2030 como único valor palpável.

A descarbonização das economias mais frágeis ficou sem respostas, assim como a diminuição da utilização do gás natural.

Salvam-se as abordagens às questões dos recursos florestais e hídricos e a sua interligação com as questões das alterações climáticas, embora sem quaisquer metas ou planos definidos.

Depois desta COP, será bem mais difícil impedir o aumento das temperaturas médias em 1,5⁰C, mesmo que não tenham sito postos em causa os objetivos mínimos de restringir esse aquecimento em 2⁰C.

Assim, a humanidade marcou passo nesta cimeira, não conseguiu avançar para novos e mais exigentes objectivos e regrediu mesmo em questões importantes, remetendo-as para futuras COP’s.

Lisboa, 21 de novembro 2022

A Direção Nacional da Quercus – ANCN

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Entrega do Prémio Quercus 2022 https://quercus.pt/2022/11/21/entrega-do-premio-quercus-2022/ Mon, 21 Nov 2022 18:06:10 +0000 https://quercus.pt/?p=17774 No passado sábado dia 19, coincidindo com a Assembleia Geral do núcleo Quercus da Guarda, realizou-se a entrega do Prémio Quercus 2022. O referido prémio foi entregue por Rui Cunha membro da DN da Quercus, e autor da fotografia, uma edição limitada a 3 exemplares. A fotografia data de 1985 e retrata o casal do Vale da Castanheira (Vale superior do Mondego). O pastor representado, o Sr. José de alcunha “ Paisana”, ainda exerce a profissão, é amigo do homenageado José Maria Serra Saraiva, Presidente e fundador da ASE- Associação dos Amigos da Serra da Estrela, toda uma vida dedicada ao Parque Natural da Serra da Estrela, em prol da Conservação da Natureza. Para além de elementos da Quercus Guarda, estiveram vários membros da ASE. Foi realizado um magusto e uma prova de cogumelos “pleurotes”, e brindou-se com uma bela jeropiga da Serra. Ficou combinado que se iriam estreitar os laços entre a Quercus e a ASE, no sentido de avançar para projectos em conjunto tendo por alvo principal o PNSE, recentemente fustigado por grandes incêndios e a necessitar urgentemente de acções de recuperação.

 

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CCPI 2023: Portugal sobe para a 14ª posição no ranking climático, num momento decisivo para o combate às alterações climáticas https://quercus.pt/2022/11/14/ccpi-2023-portugal-sobe-para-a-14a-posicao-no-ranking-climatico-num-momento-decisivo-para-o-combate-as-alteracoes-climaticas/ Mon, 14 Nov 2022 12:53:51 +0000 https://quercus.pt/?p=17748 Portugal continua entre os países com melhor classificação global no Índice de Desempenho das Alterações Climáticas (CCPI) deste ano, subindo dois lugares para a 14ª posição. A política climática continua a ser o nosso ponto forte, mas as categorias relativas às emissões de gases com efeito de estufa (GEE) e o uso da energia registaram uma importante melhoria.

É hoje publicado, no âmbito da COP27, a decorrer em Sharm El-Sheikh, no Egito, o Índice de Desempenho das Alterações Climáticas de 59 países, responsáveis por mais de 92% das emissões globais de GEE, aos quais se junta a União Europeia (considerada como um todo). A Dinamarca, a Suécia, o Chile, Marrocos e a Índia lideram a classificação, enquanto o Irão, Arábia Saudita e Cazaquistão ocupam os últimos lugares. Este ano, Portugal mantém o nível “elevado” de desempenho global, situando-se na 14ª posição, dois lugares acima face ao ano passado. Já a União Europeia (UE) sobe três posições mas permanece no nível “médio”. Os EUA e a China, países com maiores emissões de GEE, ocupam a 52ª e 53ª posição, respetivamente, apresentando um desempenho “muito baixo”. Nenhum dos países analisados está no caminho certo para cumprir o objetivo de 1,5oC, o que significa que os três primeiros lugares do pódio permanecem novamente vazios.

Entre as conclusões do estudo, os autores salientam a necessidade dos países atingirem rapidamente a neutralidade de carbono, investindo na eficiência energética, tornando-se independentes dos combustíveis fósseis e apostando nas energias renováveis, como forma de poupança, cumprimento das metas climáticas e garantia da sua segurança energética.

Portugal continua com desempenho “elevado”

Portugal melhora significativamente algumas das notas atribuídas às diferentes categorias do CCPI, na avaliação feita por peritos às políticas climáticas nacionais e internacionais, e na qual a Quercus fez novamente parte. Para tal resultado contribuíram positivamente algumas medidas como o abandono do carvão para a produção de eletricidade desde o final do ano passado, o aumento da capacidade instalada de energias renováveis, o reforço das metas nacionais de redução das emissões, e a possível antecipação da neutralidade carbónica incluídos na Lei de Bases do Clima. Porém, é essencial para o País acabar o quanto antes com os subsídios aos combustíveis fósseis, apostar na descentralização da produção de energia solar e na promoção da eficiência energética, aumentar o investimento nos transportes públicos, reforçar a implementação das políticas climáticas e energéticas e assegurar medidas de proteção das florestas, da biodiversidade e da agricultura.

União Europeia integra países com desempenho de “elevado” a “muito baixo”

A melhoria da sua política climática permite à UE, no seu conjunto, subir três posições e ocupar o 19º lugar, apesar de se manter na categoria de desempenho “médio”. A nível individual, a UE integra países com classificações díspares: nove atingiram a categoria “elevada”, como a Dinamarca, a Suécia e os Países Baixos; sete a “baixa”, como a República Checa, a Bulgária e a Irlanda; dois a “muito baixa”, nomeadamente a Hungria e a Polónia e os restantes a “média”, como a Espanha, a França e a Itália.

De destacar a alteração em 11 posições na classificação da Espanha (23ª), que subiu graças à sua ambição na redução das emissões de GEE e ao aumento das energias renováveis e da França (28ª), que desceu por causa da ainda reduzida quota de energias renováveis e do bloqueio ao financiamento climático internacional.

As fracas políticas climáticas da Hungria e da Polónia contribuem para o seu o pobre desempenho na classificação CCPI, que corresponde às 53ª e 54ª posições, respetivamente.

Análise mundial – investimento em energias renováveis vs combustíveis fósseis

O Chile e a Índia pertencem ao grupo de países com desempenho “elevado” e ocupam as posições 6ª e 8ª, respetivamente, pela expansão das energias renováveis e compromisso de neutralidade carbónica.

A China registou a maior queda na classificação e ocupa a 51ª posição, com um desempenho “muito baixo”. Embora tenha mostrado um forte desenvolvimento nas energias renováveis, investiu em novas centrais a carvão e tenciona aumentar a produção de gás e carvão até 2030.

Na 52ª posição encontram-se os EUA, que subiram 3 lugares devido à mudança de política por parte da administração Biden, que anunciou novas metas e políticas de combate às alterações climáticas.

A Rússia (59ª), a Turquia (47ª) e o Brasil (38ª) foram os países pior classificados em termos de desempenho político.

Os países que ocupam as posição finais da tabela com o pior desempenho na classificação geral – Irão, Arábia Saudita e Cazaquistão, dependem essencialmente do petróleo e não investem em energias renováveis. A Arábia Saudita é o país com as emissões de GEE mais elevadas per capita entre as nações do G20, cujos membros representam mais de 75% das emissões globais de GEE e que, desde a pandemia, em vez de se focarem nas energias renováveis têm investido nos combustíveis fósseis.

 

Sobre o CCPI

O Índice de Desempenho em Alterações Climáticas analisa e compara os esforços de mitigação climática de 59 países e da União Europeia. Este grupo de nações tem as emissões mais elevadas do mundo e é coletivamente responsável por mais de 90% das emissões globais de gases de efeito de estufa. Devido à guerra, a Ucrânia foi deixada de fora da classificação este ano. As quatro categorias avaliadas são: emissões de GEE (40%), energias renováveis (20%), uso de energia (20%) e política climática (20%). Esta última baseia-se em avaliações de especialistas pertencentes a organizações e grupos de reflexão dos respetivos países. Este ano, cerca de 450 peritos colaboraram no índice. O CCPI é desenvolvido pelo Germanwatch e pelo Instituto NewClimate, duas organizações não governamentais da Alemanha, e publicado juntamente com a CAN International.

 

 

Lisboa, 14 de novembro de 2022

A Direção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza

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Extensão da linha vermelha do metro: associações avançam com providência cautelar contra a APA e o Metropolitano de Lisboa https://quercus.pt/2022/11/10/extensao-da-linha-vermelha-do-metro-associacoes-avancam-com-providencia-cautelar-contra-a-apa-e-o-metropolitano-de-lisboa/ Thu, 10 Nov 2022 16:40:01 +0000 https://quercus.pt/?p=17740 Na passada 3ª feira, dia 8 de Novembro, a Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza, o Fórum Cidadania Lx – Associação e a Casa de Goa – Associação de Goa Damão e Diu deram entrada de uma providência cautelar* no Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa contra a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e o Metropolitano de Lisboa, solicitando a suspensão de eficácia da Declaração de Impacte Ambiental (DIA) emitida pela APA, a 26 de Agosto de 2022, relativa ao projeto de extensão da Linha Vermelha do metro de Lisboa.

As três associações consideram que as conclusões da DIA violam o Plano Diretor Municipal de Lisboa (em vigor) e o Plano de Urbanização de Alcântara (idem), bem como a Lei de Proteção do Arvoredo Urbano (Lei n.º 59/2021, de 18 de Agosto).Esta é uma iniciativa da sociedade civil em defesa da qualidade de vida, do ambiente urbano e do património da cidade de Lisboa.

Lisboa, 10 de novembro de 2022

Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza
Fórum Cidadania Lx – Associação
Casa de Goa – Associação de Goa, Damão e Diu

* Anexo – Excertos providência cautelar

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OHAI Nazaré convida a uma ação de renaturalização com a Quercus https://quercus.pt/2022/11/10/ohai-nazare-convida-a-uma-acao-de-renaturalizacao-com-a-quercus/ Thu, 10 Nov 2022 09:59:41 +0000 https://quercus.pt/?p=17731
  • No fim de semana de 25 a 27 há uma ação especial e gratuita em parceria com a Quercus para adultos e crianças aprenderem mais sobre a natureza e como cuidar dela.
  • A atividade acontece no dia 26 e convida os participantes a meteram as mãos na terra: vão renaturalizar uma zona interior do resort, com a criação de um canteiro de plantas autóctones.
  • No resto do tempo, há muito para aproveitar: a piscina principal com cobertura retrátil, o complexo de piscinas ecológicas com água aquecida, a piscina de relaxamento, as zonas desportivas, o parque infantil, a sala de jogos e um amplo espaço verde de pinhal centenário para respira ar puro ou praticar alguma atividade, como corrida ou meditação.
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    Num evento especial, em parceria com a Quercus, o resort vai dedicar o último fim de semana do mês a uma iniciativa de sensibilização da natureza. Liderada por uma especialista, adultos e crianças vão partir numa aventura de campo para renaturalizar uma zona do resort. Nesta área, a intervenção vai ser de criar um canteiro, com cerca de 100 plantas autóctones, com o objetivo de ajudar à fixação dos pinheiros aí existentes.

    Esta atividade vai, no fundo, restaurar o ecossistema original do bosque dunar, onde se insere o Ohai Nazaré, plantando um conjunto biodiverso de espécies nativas silvestres adaptadas ao nosso ambiente. Este tipo de ações de renaturalização de espaços é essencial nos dias de hoje para devolver aos territórios, serviços dos ecossistemas cada vez mais prementes como: habitat para insectos polinizadores, reserva biogenética, controlo da erosão, criação de solo, amenização do microclima e conservação da água – além de tornar o local mais aprazível para o nosso lazer. Após uma breve explicação da ecologia em questão, de técnicas de paisagismo sustentáveis e de como se deve plantar para ter sucesso, os participantes terão oportunidade de meter as mãos na terra ajudando a plantar as várias espécies, criar os taludes de contenção dos canteiros e colocar a cobertura orgânica do solo.

    A atividade acontece no sábado, 26, e conta com dois turnos – das 11h às13h e as 14h às 16h – com 15 participantes cada. A participação é gratuita, mas necessita de inscrição prévia devido ao número limitado. A inscrição pode ser solicitada por e-mail aquando da reserva.

    Para aproveitar o tempo restante, é possível mergulhar nas águas aquecidas do complexo de piscinas ecológicas, da piscina com retrátil ou da piscina de relaxamento. Fora de água, é possível praticar desporto nas diferentes zonas outdoor, desafiar famílias e amigos em jogos de consola ou outros de grupo na sala convívio. Se lhe apetecer um passeio cultural, o Ohai Nazaré é o ponto de partida perfeito para visitar a Nazaré, Fátima ou Óbidos.

    No final do dia, descanse numa das acomodações que o resort disponibiliza, todas de acesso ao ar livre, independentes e completamente equipadas. Entre Bungalows e Glampings basta escolher a opção mais adequada à sua família.

    As reservas podem ser realizadas através do website https://ohairesorts.com/nazare ou pelo e-mail booking.nazare@ohairesorts.com. Reservas sujeitas a marcação.

    Para mais informações: https://ohairesorts.com/nazare/

     

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