Fevereiro 2019 – Quercus https://quercus.pt Wed, 03 Mar 2021 16:42:52 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 https://quercus.pt/wp-content/uploads/2021/03/cropped-logotipo-quercus-svg-32x32.png Fevereiro 2019 – Quercus https://quercus.pt 32 32 Quercus e a SelPlus plantam árvores autóctones no Pinhal de Leiria https://quercus.pt/2021/03/03/quercus-e-a-selplus-plantam-arvores-autoctones-no-pinhal-de-leiria/ Wed, 03 Mar 2021 16:42:52 +0000 https://quercus.pt/?p=9750 A Quercus e a SelPlus vão, no próximo dia 23 de fevereiro, contribuir, através do projeto “Criar Bosques”, com a plantação de árvores em área ardida no Pinhal de Leiria.

 

O Pinhal de Leiria foi criado D. Afonso III e aperfeiçoado por D. Dinis nos séculos XIII e XIV, foi fustigado por um grande incêndio em 2017, tendo ardido mais de 80% da sua área total de 11.000 hectares. A Quercus em articulação com o ICNF tem vindo a realizar, ao longo das duas últimas épocas, várias plantações de pinheiro-bravo, pinheiro-manso, e algumas espécies folhosas autóctones, tendo já plantado várias dezenas de hectares no Pinhal de Leiria.

 

A plantação será efetuada com a participação de quase 200 colaboradores da SelPlus. Neste projeto de arborização serão plantadas 2.000 árvores e arbustos de espécies autóctones (pinheiro-bravo, pinheiro-manso, e 300 plantas de várias espécies folhosas autóctones) numa área total de cerca de 2 hectares.

 

A ação de voluntariado para a plantação terá lugar no talhão 58, na freguesia de Vieira de Leiria, do concelho da Marinha Grande e terá como objetivos proteger o solo da erosão, diversificação das espécies florestais, combater a propagação de espécies invasoras, promover a diversidade biológica de outras espécies da flora e fauna endémicas associadas. O aumento da resiliência destas áreas à propagação de pragas e doenças e à deflagração de incêndios florestais serão também benefícios encontrados.

 

O apoio da SelPlus insere-se no Programa de Sustentabilidade da Empresa, que desde 2009 tem reduzido e compensado as suas emissões, relativamente ao transporte efetuado em viaturas de serviço por todos os colaboradores da empresa, com a plantação de 24.000 árvores de espécies autóctones em parceria com a Quercus. A SelPlus apoia a plantação de mais 4.000 árvores durante o ano 2019, indo além da compensação das suas emissões de CO2 com os transportes de colaboradores efetuados durante o ano 2018.

 

A Quercus pretende com os projetos “Criar Bosques”, “Floresta Comum” e “Green Cork” incentivar a reciclagem de rolhas de cortiça e a reflorestação com as espécies autóctones portuguesas. O objetivo é fomentar e incentivar a criação de uma floresta com altos índices de biodiversidade e de produção de serviços ecológicos, fazendo chegar os conhecimentos e as árvores às pessoas e instituições que têm disponibilidade e vontade de intervir.

 

 

Lisboa, 22 de fevereiro de 2019

 

A Direção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza

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Quercus saúda o Governo pelas medidas anunciadas sobre o uso de plástico descartável https://quercus.pt/2021/03/03/quercus-sauda-o-governo-pelas-medidas-anunciadas-sobre-o-uso-de-plastico-descartavel/ Wed, 03 Mar 2021 16:42:35 +0000 https://quercus.pt/?p=9749 Quercus saúda o Governo pelas medidas de redução do uso de plástico descartável, pela introdução de mecanismos de tara recuperável e finalmente a proibição do uso de oxodegradáveis. Mas isto é apenas um ponto de partida na resolução deste problema.

 

Portugal poderia ter sido mais ambicioso e até uma referência a nível europeu.

 

Para sermos realmente ambiciosos deveríamos antecipar outras medidas, nomeadamente quanto ao uso de microplásticos, tão presentes em inúmeros produtos de cosmética e higiene, presentes no dia-a-dia dos portugueses e que são tão nocivos para a vida marinha. Estas partículas que invadem os oceanos, são ingeridas pelos peixes e nada nos garante que não terminam no nosso prato.

 

Seria também muito importante, considerar a possibilidade de colocação de um maior número de produtos em plástico reciclável nos ecopontos, como por exemplo alguidares ou outros materiais, que não são ainda considerados para o ecoponto amarelo.

 

Por fim, considerar a incorporação obrigatória de reciclados em novos produtos, para além de uma aposta contínua em Campanhas de educação ambiental e incentivos fiscais aos produtores que optem pela colocação no mercado de produtos com menos impacte ambiental.

 

É importante que o Ministério do Ambiente articule com os organismos que regulam a higiene alimentar em Portugal, de modo a que haja uma maior promoção das compras a granel, da utilização de embalagens reutilizáveis e que cada um de nós possui, reduzindo desta forma a necessidade de compra de produtos embalados ou o uso de descartáveis.

 

Às vezes é no passado que podemos encontrar as melhores lições.

 

É fundamental apostar na sensibilização para a redução do uso de descartáveis, aliada a políticas ambientais que limitem a utilização destes materiais, uma maior diferenciação dos produtos cuja conceção promova a incorporação de matérias-primas recicladas e a promoção da separação e reciclagem dos lixos, sem as quais não haverá Economia Circular em Portugal.

 

Sem esta conjugação de medidas não haverá redução do uso de plástico, a reciclagem vai continuar baixa e a economia não entrará na era da circularidade.

 

A apresentação das medidas do Ministério do Ambiente vem apoiar algumas das soluções que a Quercus tem vindo a apresentar ao longo dos anos, bem como reconhecer que algumas soluções consideradas mais sustentáveis passaram a ser parte do problema, como é o caso dos oxodegradáveis agora proibidos.
Recusar, Reduzir, Reutilizar, reciclar e futuramente Compostar serão a resposta mais efetiva para um futuro sustentável.

 

 

Lisboa,22 de fevereiro de 2019

 

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Quercus exige a proibição da apanha noturna de azeitona em olivais superintensivos https://quercus.pt/2021/03/03/quercus-exige-a-proibicao-da-apanha-noturna-de-azeitona-em-olivais-superintensivos/ Wed, 03 Mar 2021 16:42:14 +0000 https://quercus.pt/?p=9748 Prática é responsável pela morte de milhares de aves protegidas em território português

 

Na sequência da divulgação de um Relatório da Junta da Andaluzia, relativo ao impacte da apanha nocturna de azeitona por meios mecânicos na avifauna local, a Quercus solicitou a intervenção do Governo e das autoridades nesta situação, no sentido de lhe serem fornecidas informações mais detalhadas sobre a realidade nacional e, sobretudo, no desencadear de acções de fiscalização urgentes. Os dados agora conhecidos das acções de fiscalização efectuadas pelo SEPNA/GNR dão conta da magnitude do problema, que deve atingir segundo a estimativa da Quercus milhares de aves em território nacional, e por isso, a Quercus exige que o Ministério do Ambiente e o Ministério da Agricultura tomem medidas legislativas urgentes no sentido de proibir a prática da apanha nocturna de azeitona realizada por meios mecânicos nos olivais superintensivos.

 

Um Relatório da Junta da Andaluzia – Consejería de Medio Ambiente y Ordenación del Territorio, divulgado no final de 2018 e relativo ao impacte da apanha nocturna de azeitona realizada por meios mecânicos nos olivais superintensivos da região, dá conta dos grandes impactes que este processo tem na avifauna local, concluindo que, mesmo numa perspectiva conservadora, mais de dois milhões e meio de aves morreram, em 2017/18, no decurso da apanha noturna de azeitona. Estes números referem-se à Comunidade Autónoma de Andaluzia, em províncias como Sevilha, Córdoba e Jaén, e comprovam mais um dos grandes problemas ambientais causados pelas práticas do olival intensivo e superintensivo, que nas últimas décadas se tem instalado descontroladamente na Península Ibérica.

 

Na sequência da divulgação deste Relatório da Junta da Andaluzia e uma vez que, face à grande proximidade geográfica e à ocorrência de várias espécies de aves semelhantes nos olivais portugueses, seria também previsível a existência de grandes impactes da apanha nocturna de azeitona em território nacional, a Quercus solicitou de imediato a intervenção do Ministério do Ambiente e do Ministério da Agricultura, assim como do Serviço de Protecção de Natureza e Ambiente da GNR (SEPNA/GNR), nesta situação. O objectivo das comunicações enviadas às várias entidades com competências na área iam no sentido de serem fornecidas à Quercus informações mais detalhadas sobre a realidade nacional no que diz respeito a este problema e, sobretudo, solicitar a realização de acções de fiscalização urgentes, tendo como objectivo actualizar a informação disponível e avaliar os verdadeiros impactes desta prática.

 

Em recente resposta à Quercus, o SEPNA/GNR informou durante a semana passada que efetuou diversas diligências e fiscalizações durante os meses de Dezembro e Janeiro, e que “em sequência da apanha noturna da azeitona de forma mecanizada, foram constatadas algumas situações das quais resultaram na morte de aves, tendo sido elaborados diversos Autos de Noticia por Danos Contra a Natureza, remetidos aos serviços do Tribunal Judicial da Comarca de Portalegre – Ministério Público de Fronteira, para instrução dos respetivos processos.” O SEPNA/GNR informa também que “deu conhecimento à autoridade administrativa competente, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), propondo a elaboração de eventuais alterações legais no sentido de prever o impedimento da apanha noturna da azeitona, garantindo a proteção das espécies que pernoitam nos locais alvo destas ações.”

 

A Quercus sabe que no decurso de apenas duas destas acções de fiscalização no Alentejo foram detectadas mais de trezentas aves mortas fruto da apanha nocturna de azeitona, pelo que mesmo numa estimativa conservadora, serão certamente milhares as aves mortas na região devido a esta prática irresponsável.

 

Destacando o relevante papel que o SEPNA/GNR teve no esclarecimento da situação, a Quercus considera que ficaram cabalmente esclarecidos os impactes nefastos que a apanha nocturna de azeitona por meios mecânicos tem na avifauna local e por isso vem agora exigir que o Ministério do Ambiente e o Ministério da Agricultura tomem medidas legislativas urgentes, no sentido de proibir esta prática que ocorre sobretudo nos olivais superintensivos na região do Alentejo. A Quercus considera também indispensável que o Governo crie, no mais curto espaço de tempo, uma regulamentação da atividade das plantações de olivais intensivos e superintensivos em território nacional.

 

Lisboa, 18 de Fevereiro de 2019

 

A Direção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza

A Direção do Núcleo Regional de Portalegre da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza

 

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Níveis elevados de fibras de amianto levam ao encerramento de salas de aula na Escola Secundária de Cascais https://quercus.pt/2021/03/03/niveis-elevados-de-fibras-de-amianto-levam-ao-encerramento-de-salas-de-aula-na-escola-secundaria-de-cascais/ Wed, 03 Mar 2021 16:42:00 +0000 https://quercus.pt/?p=9747 Foi diagnosticada na Escola Secundária de Cascais, a presença de materiais contendo amianto como pavimentos, coberturas e juntas de dilação, que pelo estado elevado de degradação, apresentaram valores acima dos limites de exposição definidos pela Organização Mundial de Saúde, tendo levado a ACT – Autoridade para as Condições de Trabalho, a encerrar as salas de aula onde foram identificados estes materiais.

 

Esta situação reforça o que tem vindo a ser denunciado pela SOS AMIANTO relativamente às condições degradantes que as escolas Portuguesas apresentam e que poderão colocar em risco a saúde dos seus ocupantes – alunos, professores e outros trabalhadores.

 

Por outro lado, demonstra que o diagnóstico realizado às escolas não identificaram todos materiais, nem classificaram todas as situações graves, caso contrário este caso há muito tempo teria sido sinalizado e intervencionado.

 

O SOS AMIANTO tem recebido inúmeras denúncias sobre a existência nas escolas de materiais contendo amianto, em avançado estado de degradação. Como consequência desta situação, todos os alunos e funcionários que frequentam estes espaços estão em exposição direta às fibras que podem ser libertadas por todos estes materiais.

 

Apesar das denúncias realizadas pelo SOS AMIANTO a diversos organismos como o ACT, pouco se tem feito para deter e resolver este problema. Face à posição manifestada pela ACT no caso da Escola Secundária de Cascais, que consideramos exemplar, esperamos que esta situação seja um marco para uma maior atenção dos organismos responsáveis pelas escolas para o problema do amianto.

 

Lembramos que a Organização Mundial de Saúde alerta para o facto de não se conhecer um valor abaixo do qual se possa considerar que o amianto não possa apresentar risco para a saúde. No entanto a SOS AMIANTO tem tido acesso a diversos relatórios e respostas de organismos oficiais que o classificam como «risco nulo», ou fazem referência a «presença residual» de amianto, ou até mesmo «escasso risco para a saúde», o que nos deixa muito preocupados com o nível de conhecimento existente em Portugal sobre esta matéria, por parte de decisores e intervenientes nos processos que envolvem o amianto.

 

Em Portugal o impacte do amianto na saúde está referenciado, mas do nosso ponto de vista está subvalorizado. Entre 2007 e 2012 morreram pelo menos 231 pessoas por exposição ao amianto (dados DGS) o que dá uma média de 36 mortes por ano, considerando apenas um tipo de patologia – mesotelioma (cancro raro que está associado à membrana do pulmão).

 

A única solução para o amianto é a erradicação e eliminação total.

 

 

Lisboa, 14 de fevereiro de 2019

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Em uma semana 18.000 Portugueses usaram a Wasteapp para dar o destino correto ao seu lixo https://quercus.pt/2021/03/03/em-uma-semana-18-000-portugueses-usaram-a-wasteapp-para-dar-o-destino-correto-ao-seu-lixo/ Wed, 03 Mar 2021 16:41:40 +0000 https://quercus.pt/?p=9746 A Wasteapp foi lançada no passado dia 2 de Fevereiro e até hoje tivemos mais de 18.000 utilizadores a procurar destinos para o seu lixo, bem como 180 mensagens recebidas com sugestões, dúvidas e felicitações.

 

Durante a última semana verificou-se um enorme interesse pela aplicação que a Quercus lançou para ajudar os portugueses a dar um destino correto aos lixos domésticos, o que reflete não só as dúvidas que existiam sobre esta tarefa de separar o lixo em casa, bem como a importância de uma ferramenta com a Wasteapp para ajudar a responder a estas dúvidas.

 

 

Têm ocorrido inumeras interacções, que estão a ser tidas em conta pela Quercus para melhorar a resposta da aplicação e esclarecer o destino mais adequado a dar aos diversos resíduos, tendo já sido adicionado novos destinos e categorias à App. Deixamos um resumo destas interações:

 

• CD e DVDs foram as palavras mais pesquisadas. Depois vieram os pensos, folhas, laminas, panelas e tachos, tinta, louça, esfregões e medicamentos;

 

• As perguntas directas mais frequentes sobre o destino a dar ao lixo foram para o plástico, garrafas de metal e seringas;

 

• A Wasteapp conta com a resposta para 56 tipologias de resíduo e 7.852 localizações de destinos carregados;

 

• Verificaram-se 6.814 visitas à página dedicada a “/info/sobre” e 2.437 visitas à página das” entidades (/info/entidades)”

 

• Houve 50 classificações à Wasteapp nas lojas Google e Apple, numa média de pontuação a rondar os 4 pontos;

 

• A Wasteapp já teve até à data cerca de 5.500 downloads.

 

 

A panóplia de resíduos que produzimos em casa torna complicada a tarefa de procurar o destino com menor pegada ecológica, por isso a Wasteapp apresenta soluções que passam pela «doação ou a reciclagem», antes de considerar a sua colocação no contentor do indiferenciado.

 

Apesar de sabermos que uma parte do lixo indiferenciado é sujeito a triagem, embora com qualidade reduzida, não podemos esquecer que em alguns sistemas municipais o lixo despejado nestes contentores é directamente encaminhado para aterro ou incineração.

 

Por isso, a melhor solução passa sempre por separarmos o nosso lixo em casa, só desta forma estamos a contribuir para uma Economia mais circular, permitindo um eficaz reaproveitamento dos materiais.

 

 

Lisboa, 12 de fevereiro de 2019

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Wasteapp https://quercus.pt/2021/03/03/wasteapp/ Wed, 03 Mar 2021 16:41:19 +0000 https://quercus.pt/?p=9745

A nova aplicação que vai ajudar os Portugueses a reciclar mais e melhor

A Quercus, em parceria com a Fundação Vodafone Portugal, lança uma plataforma digital que vai ajudar todos os Portuguesesa separar corretamente o lixo produzido em casa e a encontrar o destino adequado para os bens de que se pretendem desfazer. Na aplicação encontra-se resposta para o destino de cerca de 50 tipologias de resíduos diferentes e, desta forma, o utilizador poderá contribuir ativamente para o aumento das taxas de reciclagem em Portugal, atualmente na ordem dos 38%.

 

Cada português produz, todos os dias, uma média de 1,32 kg de lixo, contribuindo para uma produção anual de 4,75 milhões de toneladas de resíduos urbanos para os quais temos que dar um destino. Apenas 16,5% do total de resíduos produzidos em Portugal são encaminhados para os ecopontos.

 

A Wasteapp está disponível nas versões iOS e Android, para smartphone, tablet e computador, podendo ser descarregada gratuitamente a partir das Lojas AppStore e GooglePlay.

 

De forma fácil e rápida, e na palma da mão, o utilizador pode encontrar o local mais próximo de si onde entregar os resíduos que não pode colocar nos ecopontos de rua, por exemplo os seus eletrodomésticos avariados ou outros resíduos específicos. A Wasteapp também ajudará os Portugueses sobre a forma correta de separar os resíduos nos ecopontos de rua. Sabia, por exemplo, que as palhinhas de plástico e os talheres de plástico não podem ser colocados no ecoponto amarelo?

 

“O lançamento desta nova ferramenta reflete o esforço da Quercus em melhorar os níveis de reciclagem em Portugal através da disponibilização de informação e da ajuda prática, combatendo aquilo que, a nosso ver, tem vindo a ser refletido em números que mostram um suposto desinteresse e desmotivação pela reciclagem“ refere Carmen Lima,Coordenadora para os Resíduos da Quercus e acrescenta: “Os Portugueses querem reciclar mas não sabem como fazê-lo, tal como demonstra o resultado do inquérito por nós elaborado”.

 

Estando Portugal a rever o Plano Estratégico dos Resíduos Urbanos em Portugal, as Campanhas de Sensibilização Ambiental surgem como um dos pilares para os próximos anos, pelo que a Wasteapp será certamente um contributo fundamental para garantir uma sensibilização e esclarecimento continuo à população.

 

Os utilizadores podem ter um papel ativo no enriquecimento dos conteúdos da Wasteapp, sugerindo a introdução de novos destinos para os resíduos domésticos ou partilhando atualizações aos destinos já disponibilizados, diretamente a partir da aplicação.  A Quercus enquanto entidade gestora da aplicação, dará a continuidade adequada a todos as sugestões recebidas.

 

Pode aceder à versão Web da Wasteapp através do seguinte link:

https://www.wasteapp.pt

 

Pode aceder ao vídeo de divulgação da Wasteapp Portugal através do seguinte link:

https://www.youtube.com/watch?v=WrxURmEEFag

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Quercus solicita inspeção urgente da IGAMAOT e pede reunião com o delegado saúde local https://quercus.pt/2021/03/03/quercus-solicita-inspecao-urgente-da-igamaot-e-pede-reuniao-com-o-delegado-saude-local/ Wed, 03 Mar 2021 16:40:57 +0000 https://quercus.pt/?p=9744 Por outro lado pode ser responsabilizada a tutela por não existir no seixal uma nova estação de monitorização de qualidade do ar capaz de aferir o estado do ar local

 

Apesar do histórico de queixas e reclamações da população local de superior a 20 anos, a Agência Portuguesa do Ambiente renovou a Licença Ambiental pelo período de sete anos, exigindo nessa renovação o cumprimento de várias ações.

 

Nesse contexto solicitamos uma inspeção com caracter de urgência à Siderurgia Nacional no Seixal para verificação do cumprimento das obrigações decorrentes da nova licença ambiental.

 

Por outro lado, atendendo a que esta situação tem levantado fundamentadas dúvidas de garantia e salvaguarda da Saúde Publica, e considerando que estamos a falar de uma localidade com mais de 15 mil habitantes, entendemos da maior importância reunir com o delegado de saúde local para avaliar esta situação, considerando que as informações que dispomos levam-nos a um grau elevado de preocupação em relação ao bem-estar da população local.

 

As imagens que passaram em todas as televisões com pó de limalha de ferro a ser atraído para ímanes demonstram bem a perigosidade das poeiras e do efeito nefasto para a saúde das pessoas que são obrigadas a inalar estes materiais sólidos.

 

Por último lamentamos que não tenha sido cumprida a promessa do Secretário de Estado do Ambiente, atendendo que este em sede de comissão parlamentar de ambiente (realizada em 2017) garantiu que iria ser instalada outra estação de monitorização da qualidade do ar no Seixal para controlo das emissões poluentes e salvaguarda da população local, o que ate à data não se verifica.

 

 

A Direção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza

 

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