O Planeta emite um alerta à população para as questões ambientais
A Quercus faz o balanço ambiental de 2020, selecionando os melhores e os piores factos, e apresentando algumas perspetivas para o ano de 2021.
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Decorreu ontem, dia 6 de Dezembro, pelas 10 horas, uma acção de protesto contra a construção da Barragem do Tua, que juntou cerca de 20 manifestantes justo ao edifício da EDP, no Marquês de Pombal, em Lisboa. Este protesto foi organizado por quatro associações ambientalistas, entre o GEOTA, a LPN, a Quercus e a COAGRET.
Sabes que:
- Se o Programa Nacional de Barragens avançar, isso irá implicar um acréscimo de pelo menos 10% na factura da electricidade, sem qualquer benefício para a generalidade dos cidadãos;
- Se o Programa Nacional de Barragens avançar, irá custar aos consumidores e ao Estado (ou seja a todos nós) entre 16 000 e 20 000 milhões de euros (perto de 2000€ por português);
- O que iríamos ganhar em termos energéticos com novas barragens é quase nada (0,5% da energia do País com todo o Programa, correspondendo Foz Tua a uns míseros 0,1%);
- A construção da barragem de Foz Tua terá consequências sociais graves e contribuirá para o despovoamento da região, já empobrecida, do Vale do Tua;
- Vão ser destruídos valores com um potencial turístico e patrimonial inestimável, nomeadamente o Vale e a linha do Tua;
- O impacte ambiental destas novas grandes barragens é impossível de compensar e irreversível, pela degradação da qualidade da água, destruição de solos agrícolas, de paisagens únicas e de ecossistemas raros;
- O investimento em projectos de eficiência energética custa 10 (dez) vezes menos por kWh produzido do que o investimento em novas barragens;
- Parar a barragem de Foz Tua agora é 30 (trinta) vezes mais barato do que deixá-la avançar e pagar a posteriori os custos de uma electricidade inútil e caríssima;
- Sendo certo que a hidroelectricidade é uma parte importante do mix energético nacional, já temos hoje 67 grandes centrais hidroeléctricas, 10 das quais equipadas com sistemas de bombagem; muitas barragens existentes estão a ser ou podem vir a ser reequipadas para maior produção; NÃO PRECISAMOS DE BARRAGENS NOVAS.
Vamos dizer à EDP que não permitimos a DESTRUIÇÃO DO NOSSO PATRIMÓNIO E DA NOSSA IDENTIDADE através da construção de mais uma barragem inútil , sem quaisquer beneficios energéticos, sociais, ambientais ou financeiros para o país!
Não queremos matar a centenária Linha Ferroviária do Tua, quer pelo seu valor patrimonial, quer pela importância para a mobilidade local, quer pelo excelente potencial de desenvolvimento turístico que representa.
Junta-te a nós no dia 6 de Dezembro, pelas 10h, junto à EDP no Marquês de Pombal, para protestar ruidosamente contra o Plano Nacional de Barragens e contra a destruição de mais um rio e um vale que pertence a todos.
NÃO VAMOS PERDER ESTA OPORTUNIDADE DE RECLAMAR PELA PROTECÇÃO DOS INTERESSES DO NOSSO PAÍS!!
APARECE DIA 6 DE DEZEMBRO!